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Funai incentiva atividades produtivas desenvolvidas por comunidades Xavante

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A Coordenação Regional (CR) Ribeirão Cascalheira, unidade descentralizada da Fundação Nacional do Índio (Funai) no nordeste do estado do Mato Grosso, vem apoiando diversas atividades produtivas desenvolvidas por comunidades indígenas da etnia Xavante que vivem região.

Uma delas é a coleta de sementes, frutos e batatas tradicionais na aldeia Santa Cruz da Terra Indígena (TI) Pimentel Barbosa. A sementes coletadas são selecionadas para o plantio ao redor das casas e em áreas de enriquecimento e recuperação, como roças antigas, nascentes e córregos que abastecem a aldeia.

A comunidade começou a se organizar e buscar formação para ter autonomia sobre os processos da cadeia produtiva de sementes em 2013 e segue aprimorando o manejo, volume e qualidade da produção, estimulando o plantio direto na Terra Indígena, garantindo para as futuras gerações o trabalho com as sementes do Cerrado.

Também na TI Pimentel Barbosa, a Funai apoia, em parceria com a prefeitura de Canarana, a lavoura de milho. A produção contribui para a segurança alimentar e nutricional de famílias indígenas de diversas aldeias da região.

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Outra atividade que recebe o incentivo da Funai é a avicultura na aldeia São Joaquim, em Canarana. A iniciativa de criação de frango partiu da própria comunidade e conta com o apoio de outros parceiros, como a prefeitura local.
A CR apoia ainda a coleta e venda de castanha do baru por mulheres Xavante das aldeias Tritopa e Santa Rita, da TI Areões. A atividade é uma importante fonte de renda para a comunidade. A Funai presta apoio logístico ao projeto no transporte das indígenas às áreas de coleta, além de colaborar com a aquisição e entrega de insumos, ferramentas e materiais, utilizados tanto no plantio quanto na coleta e quebra do Baru.

“Além de obter renda comercializando o produto sazonal, a iniciativa das mulheres Xavante é um modo de valorizar os gêneros do Cerrado e as práticas tradicionais indígenas”, comenta Jussielson Gonçalves, coordenador regional de Ribeirão Cascalheira.

A unidade atua junto a diversas comunidades do povo Xavante. Sua área de atuação abrange os municípios mato-grossenses de Água Boa, Nova Nazaré, Canarana, Ribeirão Cascalheira, Bom Jesus do Araguaia, Alto Boa Vista e São Félix do Araguaia, onde vivem aproximadamente 6 mil indígenas.

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Quase lá! Brasil se aproxima do fim da colheita de soja; confira os números

Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins já finalizaram a colheita de soja; Norte e Sul seguem com os trabalhos em campo

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Os trabalhos de colheita da safra 25/25 de soja no Brasil atingiu 98,9% da área total plantada, segundo o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na semana anterior, o índice era de 98,5%. No mesmo período do ano passado, a colheita estava em 97%, e a média dos últimos cinco anos é de 98,5%.

As informações constam no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado em 15 de maio. O relatório aponta que o Brasil caminha para um novo recorde de produção, estimado em 332,9 milhões de toneladas de grãos, um crescimento de 35,4 milhões de toneladas em relação à safra anterior.

A colheita já foi concluída nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, além de Paraná e Tocantins. Já em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Maranhão, Piauí, Pará, Ceará, Acre e Amapá, os trabalhos ainda seguem em andamento.

Soja lidera o avanço nos grãos

Principal cultura do país, a soja é responsável por uma parcela do volume colhido. A estimativa é de 168,3 milhões de toneladas, a maior já registrada para o grão na história do Brasil. A colheita da oleaginosa já alcança 98,5% da área plantada, com conclusão dos trabalhos nos estados do Centro-Oeste, Sudeste, Paraná e Tocantins.

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Os estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rondônia e Tocantins se destacaram com produtividades recordes. De acordo com a Conab, o bom desempenho é resultado de condições climáticas favoráveis e do alto nível de profissionalismo dos produtores.

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