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Aprosoja critica STF sobre suspensão da Ferrogrão em reserva ambiental no PA

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ara Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) é preocupante a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a alteração nos limites do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, para permitir a construção da Ferrogrão (EF-170). Moraes determinou a suspensão da eficácia da lei nº 13.452/2017. fernando cadore 680

Presidente da Aprosoja defende obra da Ferrogrão e critica decisão do STF

Em nota, a entidade afirma que “vê com estranheza os posicionamentos monocráticos que os ministros do STF vêm tomando ultimamente. O STF está perdendo sua essência de órgão colegiado, com inúmeras decisões monocráticas proferidas ultimamente por seus ministros. Entendemos que a independência judicial é um pré-requisito do estado de Direito e uma garantia fundamental de um julgamento justo, mas decisões importantes que impactam os setores econômicos e a sociedade, por bom senso, deveriam ser submetidas ao pleno colegiado do Tribunal”.

O presidente da Aprosoja, Fernando Cadore defende que “a obra é extremamente importante para o setor produtivo e representa enorme desenvolvimento com pouco impacto ambiental”. 

Leia Também:  Indústria de etanol de milho deve registrar melhores margens de produção em 25/26

Ele ainda elogiou o procurador-geral da República, Augusto Aras, encaminhou parecer ao STF, opinando pela improcedência do pedido. Aras afirma que “não há dano ambiental, uma vez que para construção da Ferrogrão, as licenças serão emitidas e acompanhadas pelos órgãos de controle competentes”. (Com Assessoria)

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Indústria de etanol de milho deve registrar melhores margens de produção em 25/26

Com a equalização das condições de oferta e demanda no balanço doméstico, ainda que acompanhada pela expectativa de aperto nos estoques finais, o mercado de milho deverá apresentar uma acomodação dos preços nos próximos meses.

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 / Agenciafr

A disparada do preço do milho no início do ano, em meio a dúvidas sobre as condições climáticas e maior demanda no mercado interno, chegou a apertar os cintos das usinas de etanol de milho até abril. Contudo, este cenário deverá ser diferente e mais promissor ao longo da safra 25/26.

Por conta da perspectiva de uma maior safra de milho inverno, e às vésperas do início das operações de colheita, o preço do milho na região de Sorriso-MT já caiu 37% em um mês para R$ 41/sc – a expectativa da DATAGRO é de que a produção total de milho cresça de 122,05 milhões de toneladas em 23/24 para 132,68 milhões de toneladas em 24/25.

Etanol, planilhas

Etanol, planilhas

Com a equalização das condições de oferta e demanda no balanço doméstico, ainda que acompanhada pela expectativa de aperto nos estoques finais, o mercado de milho deverá apresentar uma acomodação dos preços nos próximos meses, dando fôlego à operação das usinas de etanol de milho.

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Etanol, planilhas

Em razão do contexto de firmeza dos preços do etanol e do DDGS, conforme estimativa da DATAGRO, hoje a indústria de etanol de milho voltou a operar com margens positivas, em torno de 19%, após três meses consecutivos de sangrias na geração de caixa do setor. E o horizonte para a indústria ainda deverá ser positivo até o final da safra 25/26.

Em paralelo, os preços do DDGS já mostraram maior firmeza nos últimos dias em função da forte demanda interna e aquecimento das exportações – após cair para R$ 1.150/ton no início do ano, o preço médio do DDGS em Mato Grosso subiu para R$ 1.300/ton nesta semana, em direção oposta ao comportamento dos preços do milho.

Como resultado, a margem média da indústria de etanol de milho no Brasil poderá variar de 19,0% a 34,7% ao longo da safra 25/26, contra uma média de 9,8% em 24/25. Caso este cenário se materialize, o setor deverá manter o apetite pela construção de novas plantas nos próximos anos – conforme recente mapeamento realizado pela DATAGRO, a produção de etanol de milho no Brasil poderá saltar de 8,20 bilhões de litros em 24/25 para 18,4 bilhões de litros em 33/34.

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