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Agronegócio

Carne de búfalo se posiciona como nova opção

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A produção de carne de búfalo está consolidada no Paraguai. A proteína vermelha gerada por esse tipo de animal vem ganhando cada vez mais participação nas gôndolas das lojas, tornando-se mais uma opção para o paladar dos paraguaios.

Uma vida produtiva mais longa (até 25 anos) e uma maior participação no mercado local motivam o crescimento constante do número do rebanho bubalino no território nacional.

O pecuarista Guido Occhipinti, em entrevista ao Infonegocios, referiu-se à produção de búfalos no Paraguai e comentou que ela começou com 15.000 cabeças, hoje aumentando para 20.000.

A Associação Paraguaia de Criadores de Búfalos (Apacribu) registra um total de 150 produtores de búfalos em todo o país, a maioria deles distribuídos em Ñeembucú, Paraguarí, San Pedro e Bajo Chaco.

 Marketing e subprodutos

A carne de búfalo é oferecida nos supermercados em diferentes tipos de cortes premium como tapa, alcatra, alcatra, lombo, entre outros. Além disso, os produtores estão começando a se aventurar na produção de derivados dessa espécie, fazendo linguiças, hambúrgueres, leite e queijo de búfala, disse Occhipinti.

De acordo com pesquisa realizada pela Universidade da Costa Rica, o consumo de carne de búfalo é mais benéfico do que a carne bovina. Os resultados da pesquisa confirmam que a carne de búfalo é mais nutritiva do que a carne bovina, pois contém uma quantidade maior de minerais, como ferro, e um percentual menor de gordura e calorias.

Olho no Araguaia – Compre Rural.

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Agronegócio

Agro brasileiro registra recorde de exportações em setembro

Setor agro exportou US$ 14,95 bilhões e atingiu recorde no mês, respondendo por 49% das exportações brasileiras.

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 / Canal Rural

O agronegócio brasileiro atingiu, em setembro de 2025, o maior valor de exportações para o mês desde o início da série histórica, totalizando US$ 14,95 bilhões, alta de 6,1% em relação a setembro de 2024.

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o setor representou 49% de todas as exportações do país, impulsionado principalmente pelo aumento de 7,4% nos volumes embarcados, mesmo com leve recuo de 1,1% nos preços médios internacionais.

No acumulado de janeiro a setembro, as exportações do setor somaram US$ 126,6 bilhões, com importações registrando aumento de 7,3% em setembro e 5,4% no acumulado do ano. O superávit do agronegócio brasileiro já ultrapassa US$ 111 bilhões em 2025, contribuindo para o equilíbrio das contas externas do país.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou que o desempenho confirma a resiliência do setor. “Mesmo diante de um cenário externo desafiador, o agronegócio brasileiro mantém competitividade e estratégia de diversificação de mercados e produtos. Até o momento, foram abertas 444 novas oportunidades para produtores e exportadores”, disse.

Entre os produtos de maior destaque, a carne bovina in natura registrou US$ 1,77 bilhão (+55,6%), a carne suína alcançou US$ 346,1 milhões (+28,6%), quase dobrando o volume embarcado (+78,2%), e o milho somou US$ 1,52 bilhão (+23,5%).

Produtos menos tradicionais também tiveram crescimento expressivo, como sementes de oleaginosas (+92,3%), melancias (+65%), feijões (+50,8%) e lácteos (+13,7%), reforçando a diversificação da pauta exportadora.

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