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Deputado de MT é titular da Comissão de Meio Ambiente

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O deputado federal por Mato Grosso, Nelson Barbudo (PSL), foi definido como membro titular da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara Federal nesta sexta-feira (12.03). A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) foi eleita a presidente. 

Ao tomar posse, a parlamentar afirmou que serão prioridades a regularização fundiária, o combate ao desmatamento ilegal, a bioeconomia, o aumento da segurança jurídica e a universalização do saneamento básico em todo país. 

As pautas, aliás, estão em consonância com as principais batalhas de Barbudo desde sua posse enquanto parlamentar federal. Em seu discurso, o deputado reforçou-as e pediu à Carla atenção ao Estado de Mato Grosso. 

“A senhora tem dado declarações que arrebatam e mostram a Mato Grosso, ao Brasil e ao mundo que é uma verdadeira defensora da democracia. É muito importante tê-la como nossa presidente e eu, como membro efetivo, me sinto lisonjeado e sei que meu Estado haverá de ter inúmeras vitórias. Quando o tema é questão ambiental, nossas demandas são imensas”, pontuou Barbudo.

O deputado também relembrou governos anteriores, que criticavam o trabalhador rural e sequer enxergam a importância dele para economia nacional. 

Leia Também:  Indústria de etanol de milho deve registrar melhores margens de produção em 25/26

“Os governos anteriores taxavam o homem trabalhador de Mato Grosso como bandido. Ledo engano. O agricultor defende nossa floresta. O agricultor sabe que nós precisamos conservar a natureza para que o mundo veja e compre nossos produtos, que são fruto de nossa grande responsabilidade ambiental. Nós fazemos questão de ter um selo de compromisso ambiental e a senhora, agora, tem a oportunidade de nos brindar com o avanço destas pautas”, falou o mato-grossense se dirigindo à Carla Zambelli.

Folha Max

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Indústria de etanol de milho deve registrar melhores margens de produção em 25/26

Com a equalização das condições de oferta e demanda no balanço doméstico, ainda que acompanhada pela expectativa de aperto nos estoques finais, o mercado de milho deverá apresentar uma acomodação dos preços nos próximos meses.

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 / Agenciafr

A disparada do preço do milho no início do ano, em meio a dúvidas sobre as condições climáticas e maior demanda no mercado interno, chegou a apertar os cintos das usinas de etanol de milho até abril. Contudo, este cenário deverá ser diferente e mais promissor ao longo da safra 25/26.

Por conta da perspectiva de uma maior safra de milho inverno, e às vésperas do início das operações de colheita, o preço do milho na região de Sorriso-MT já caiu 37% em um mês para R$ 41/sc – a expectativa da DATAGRO é de que a produção total de milho cresça de 122,05 milhões de toneladas em 23/24 para 132,68 milhões de toneladas em 24/25.

Etanol, planilhas

Etanol, planilhas

Com a equalização das condições de oferta e demanda no balanço doméstico, ainda que acompanhada pela expectativa de aperto nos estoques finais, o mercado de milho deverá apresentar uma acomodação dos preços nos próximos meses, dando fôlego à operação das usinas de etanol de milho.

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Etanol, planilhas

Em razão do contexto de firmeza dos preços do etanol e do DDGS, conforme estimativa da DATAGRO, hoje a indústria de etanol de milho voltou a operar com margens positivas, em torno de 19%, após três meses consecutivos de sangrias na geração de caixa do setor. E o horizonte para a indústria ainda deverá ser positivo até o final da safra 25/26.

Em paralelo, os preços do DDGS já mostraram maior firmeza nos últimos dias em função da forte demanda interna e aquecimento das exportações – após cair para R$ 1.150/ton no início do ano, o preço médio do DDGS em Mato Grosso subiu para R$ 1.300/ton nesta semana, em direção oposta ao comportamento dos preços do milho.

Como resultado, a margem média da indústria de etanol de milho no Brasil poderá variar de 19,0% a 34,7% ao longo da safra 25/26, contra uma média de 9,8% em 24/25. Caso este cenário se materialize, o setor deverá manter o apetite pela construção de novas plantas nos próximos anos – conforme recente mapeamento realizado pela DATAGRO, a produção de etanol de milho no Brasil poderá saltar de 8,20 bilhões de litros em 24/25 para 18,4 bilhões de litros em 33/34.

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