ÁGUA BOA

Agronegócio

Mega Leilão 10.021 da Estância Bahia.

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No ano em que a Estância Bahia completa 30 anos de atividades, vem aí o Mega Leilão 10.021, o evento que oferta os melhores animais da pecuária brasileira.

O Mega Leilão da Estância Bahia, edição Água Boa, será realizado dia 17 de abril na modalidade virtual.  “ Assim, como foi no ano passado, vamos repetir o formato e seguir rigorosamente as recomendações das autoridades para evitar aglomeração das pessoas”. Maurício Tonhá

Para o Diretor da Estância Bahia Maurício Tonhá, realizar o Mega Leilão, é sempre um grande desafio. Todo ano tem algo diferente, portanto, é sempre muito criterioso, levando-se em conta o atual momento e suas circunstâncias. Mas, o importante é a confiança, o respeito e as possibilidades que todos enxergam no evento e sobre tudo no profissionalismo da Estância Bahia. “A realização do Mega Leilão requer conhecimento. Não podemos cometer erros, tudo tem que ser feito com muita responsabilidade, transparência e sempre obedecendo às regras do mercado. Foi graças a este conjunto, aliado ao desejo crescente dos pecuaristas em fazer parte dessa história, que o evento se transformou em sucesso”. Maurício Tonhá

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Os clientes interessados em vender seus animais no Mega Leilão de Água Boa, já podem entrar em contato com nossos colaboradores. Quanto mais rápido for o agendamento, melhor é a organização e a garantia de participação. “ Nosso compromisso é vender no mínimo 10.021 animais. O maior objetivo é oferecer qualidade em nossos serviços, seriedade, honestidade e liquidez absoluta. Temos a certeza que estamos no caminho certo e cumprindo com a nossa missão. Espero mais uma vez que o Mega Leilão seja sucesso e, que cumpra com seus objetivos e as expectativas de nossos parceiros que, colocarão em oferta os melhores animais para atender os mais exigentes clientes do Brasil”. Destaca Maurício Tonhá-Diretor da Estância Bahia

Os animais inscritos para o Mega Leilão são apartados pela equipe de manejo da Estância Bahia, levando-se em conta os critérios de idade, peso e padrão racial. Assim que são habilitados, são distribuídos em lotes homogêneos, marcados a fogo no quarto posterior e filmados.

Mega Leilão 10.021 Estância Bahia

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Data: 17 de abril – Água Boa

Horário: 12 horas (BSB)

Data: 15 de maio-Cuiabá

Horário: 12 horas (BSB)

Data: 13 de junho-Sinop

Horário: 10 horas (BSB)

Informações, cadastros, inscrições de animais e lances (65)2121-6700,(66)3468-6600 ou www.estanciabahia.com.br

Transmissão: Canal Terra Viva e Aplicativo EBL/WEB

Realização: Estância Bahia Leilões. A serviço da pecuária brasileira.

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Agronegócio

Ataque de porcos selvagens em lavouras preocupa em MT

Setor produtivo busca junto ao governo do estado uma forma legal para o controle dos animais.

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/ Canal Rural

Os estragos nas lavouras em Mato Grosso provocados por porcos selvagens crescem a cada ano. Em algumas propriedades, produtores relatam perdas tanto na soja quanto no milho que chegam a mais de 10% de prejuízo. O setor produtivo busca junto ao governo do estado uma forma legal para o controle dos animais.

Em Brasnorte, região noroeste do estado, o produtor Matheus Andrzejewski, conta ao Patrulheiro Agro desta semana que esse cenário tem sido uma preocupação constante, uma vez que, ano após ano a quantidade de animais aumenta.

“No milho é uma perda significativa, chega em torno de 5 % por ano, nós estamos em uma área de safrinha de 5 mil hectares. Então, uma perda de 5% é 250 hectares, uma perda muito grande. A gente faz um investimento alto, para colher esse milho e fica na boca do porco e não temos o que fazer legalmente”, conta Matheus.

O presidente do Sindicato Rural do município explica que algum órgão do governo legalize o controle do porco selvagem. Ele explica que o ataque do animal chega à imensidão de perder todo talhão de uma lavoura. “Antes era só no milho, mas agora traz prejuízos até para a soja”.

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Em Água Boa, região nordeste de Mato Grosso, o agricultor Antônio Fernandes de Mello explica que não tem como controlar os porcos selvagens.

“Você solta rojão, eles se acostumam. A princípio, se esparramam, se espalham, mas já vão se acostumando com o barulho, e logo estão de volta ali. A gente não pode fazer a caça porque é proibido, a reprodução dele é alta por causa do alimento”, explica.

Os presidentes do Sindicato Rural de Campos de Júlio e Matupá, Rodrigo Cassol e Fernando Bertolin, respectivamente, pontuam o grande crescimento do animal.

Rodrigo conta que na região, passam 600 hectares ao ano destruídos pelos porcos. “A população já está descontrolada e não tem predador suficiente, são bandos de 300 a 400 porcos, então não tem como ter controle”.

Já em Matupá, Fernando diz que os animais causam danos irreversíveis nas lavouras, principalmente, na cultura do milho, quando ela seca e os danos são acima de 10 % em muitos lugares.

Aprosoja adota tarefa de monitoramento
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) adotou uma força tarefa de monitoramento no campo. O objetivo é levantar dados assertivos que possam favorecer uma possível medida de controle populacional.

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“Nós conseguimos materiais com fotos, geo localizada para mostrar o ataque que temos no milho e nas outras culturas. Após isso, a Aprosoja-MT junto com a comissão fez a compra de mais de 100 câmeras que vão conseguir monitorar dia a dia o ataque desses animais. Vemos produtores deixando de plantar de 10% a 20% a sua área para não ter essa perda. Esse é um grande problema que não atinge só o produtor, mas todo o social também”, pontua Diego Bertuol, diretor administrativo da Aprosoja-MT.

Na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está sendo discutido o projeto de lei 551/2024 que autoriza o controle populacional e o manejo sustentável do Javali europeu em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento no estado.

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