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Agronegócio

No Médio Araguaia rebanho de ovelhas ultrapassa 27 mil animais

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A criação de ovinos (ovelhas e carneiros) e caprinos (cabras e cabritos) se desenvolve no Médio Araguaia matogrossense há vários anos e o que começou numa cultura de subsistência está se transformando em fonte de renda. A regional do Indea (Instituto de Defesa agropecuária do Estado de Mato Grosso) em Água Boa-MT, informa, que conforme levantamento realizado em março de 2021, nos nove municípios do Médio Vale que atende, constam cadastrados 27.431 ovinos e 176 caprinos.

Do último levantamento, ocorrido em fevereiro de 2020, até o atual, houve uma evolução no rebanho de ovinos de 12% (de 24.462 para 27.431). O número, contudo, pode ser muito maior, já que a informação do número de rebanho de uma propriedade ao Indea depende da comunicação de cada produtor, que não é obrigatória. A comunicação só é obrigatória quando for realizado o trânsito dos animais, em que o produtor emite a GTA (Guia de Trânsito Animal).

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A criação de ovinos e caprinos pode se dar de modo apartado ou em consórcio com o gado. A alimentação é a pasto ou semi-confinada, com complementação nutricional. O Censo Agropecuário de 2018 calculou o rebanho de ovinos brasileiro em 2,8 milhões de animais. O Estado da Bahia é o maior produtor, seguido pelo Rio Grande do Sul.

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Na região Norte Araguaia (Regional do Indea de São Felix do Araguaia-MT) o número de Ovinos cadastrado é de 33.467, totalizando 60.898 animais em todo o Médio-norte Araguaia matogrossense.

Por AGRNotícias.

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Agronegócio

Preços da soja caem na maioria das regiões do Brasil

Nesta terça-feira, houve movimentação reduzida e desvalorização no mercado brasileiro da soja.

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O mercado brasileiro de soja teve pouco movimento nesta terça-feira (25). Os preços caíram na maioria das praças de comercialização, acompanhando as retrações do dólar, da Bolsa de Chicago e dos prêmios.

Saiba as cotações por região

  • Em Passo Fundo (RS), subiu de R$ 129,00 para R$ 130,00
  • Em Santa Rosa (RS), manteve em R$ 130,00
  • No Porto de Rio Grande (RS), subiu de R$ 136,00 para R$ 137,00
  • Em Cascavel (PR), caiu de R$ 126,00 para R$ 125,00
  • No Porto de Paranaguá (PR), caiu de R$ 133,50 para R$ 132,00
  • Em Rondonópolis (MT), caiu de R$ 116,00 para R$ 114,00
  • Em Dourados (MS), manteve em R$ 117,00
  • Em Rio Verde (GO), caiu de R$ 113,00 para R$ 112,00
Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mistos. As primeiras posições seguiram, como na maior parte do dia, no território negativo. As mais distantes esboçaram uma recuperação técnica, encerrando em leve alta.

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O mercado segue pressionado por uma combinação de fatores. As preocupações com as tarifas do governo Trump e a ampla oferta americana persistem como fatores negativos para os preços. Hoje, o acordo entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, garantindo a segurança na navegação do Mar Negro, determinou perdas para milho, trigo e petróleo. A soja acompanhou o movimento.

USDA

O mercado segue se posicionando frente ao relatório de intenção de plantio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na próxima segunda-feira (31). A aposta é de aumento no cultivo do milho, em detrimento da soja.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 5,50 centavos de dólar ou 0,54% a US$ 10,01 3/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 10,15 1/2 por bushel, perda de 4,00 centavos ou 0,39%.

Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 2,50 ou 0,84% a US$ 295,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 42,30 centavos de dólar, com alta de 0,15 centavo ou 0,35%.

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Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,75%, negociado a R$ 5,7086 para venda e a R$ 5,7066 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6774 e a máxima de R$ 5,7529.

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