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Novo Recorde: Imea eleva projeção de soja em MT para 35,737 mi de toneladas

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Com a área inalterada em relação à estimativa anterior, o ganho se deu por conta de um aumento na produtividade média esperada

Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aumentou a previsão de produção de soja da safra 2020/21 em Mato Grosso, de 35,489 milhões para 35,737 milhões de toneladas. O novo número representa um recorde e crescimento de 0,94% ante o ciclo anterior.

O instituto manteve a previsão de área plantada, em 10,302 milhões de hectares, mas elevou a projeção de produtividade de 57,41 para 57,81 sacas por hectare.

Em relatório, o Imea destaca que a temporada começou com uma seca que se estendeu de setembro a novembro de 2020 e está terminando “sob muita umidade e chuva”. O instituto aponta que as áreas plantadas precocemente chegaram a ter parte da fase reprodutiva dentro do período da estiagem, o que comprometeu, em parte, os rendimentos obtidos.

Além disso, há relatos de perdas na qualidade da soja colhida nos últimos dias em algumas regiões. “A chuva em excesso vem prejudicando e atrasando os trabalhos a campo”, disse o Imea.

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Por outro lado, conforme o instituto, as chuvas e a luminosidade desde dezembro permitiram às áreas plantadas mais tarde chegar ao fim do ciclo com “bom ou ótimo” potencial produtivo.

O Imea salientou o quadro na região norte, que teve sua previsão de rendimento médio acrescida em 2,47% ante a projeção anterior, chegando a 60,03 sacas/hectare (maior média entre as regiões do Estado), “sendo uma das regiões com menores problemas climáticos nesta temporada”.

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Agronegócio

Preços da soja caem na maioria das regiões do Brasil

Nesta terça-feira, houve movimentação reduzida e desvalorização no mercado brasileiro da soja.

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O mercado brasileiro de soja teve pouco movimento nesta terça-feira (25). Os preços caíram na maioria das praças de comercialização, acompanhando as retrações do dólar, da Bolsa de Chicago e dos prêmios.

Saiba as cotações por região

  • Em Passo Fundo (RS), subiu de R$ 129,00 para R$ 130,00
  • Em Santa Rosa (RS), manteve em R$ 130,00
  • No Porto de Rio Grande (RS), subiu de R$ 136,00 para R$ 137,00
  • Em Cascavel (PR), caiu de R$ 126,00 para R$ 125,00
  • No Porto de Paranaguá (PR), caiu de R$ 133,50 para R$ 132,00
  • Em Rondonópolis (MT), caiu de R$ 116,00 para R$ 114,00
  • Em Dourados (MS), manteve em R$ 117,00
  • Em Rio Verde (GO), caiu de R$ 113,00 para R$ 112,00
Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a terça-feira com preços mistos. As primeiras posições seguiram, como na maior parte do dia, no território negativo. As mais distantes esboçaram uma recuperação técnica, encerrando em leve alta.

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O mercado segue pressionado por uma combinação de fatores. As preocupações com as tarifas do governo Trump e a ampla oferta americana persistem como fatores negativos para os preços. Hoje, o acordo entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, garantindo a segurança na navegação do Mar Negro, determinou perdas para milho, trigo e petróleo. A soja acompanhou o movimento.

USDA

O mercado segue se posicionando frente ao relatório de intenção de plantio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado na próxima segunda-feira (31). A aposta é de aumento no cultivo do milho, em detrimento da soja.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com baixa de 5,50 centavos de dólar ou 0,54% a US$ 10,01 3/4 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 10,15 1/2 por bushel, perda de 4,00 centavos ou 0,39%.

Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 2,50 ou 0,84% a US$ 295,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 42,30 centavos de dólar, com alta de 0,15 centavo ou 0,35%.

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Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,75%, negociado a R$ 5,7086 para venda e a R$ 5,7066 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6774 e a máxima de R$ 5,7529.

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