Brasil
Policiais de MT ajudam na apreensão de 579 kg de cocaína em avião interceptado pela FAB em Rondônia

Os policiais do Grupo Especial de Segurança na Fronteira participaram, ontem, uma ação conjunta com a Polícia Federal, a Força Aérea Brasileira e o Núcleo de Operações Aéreas de Rondônia, que resultou na apreensão de uma aeronave modelo Baron com 579 quilos de cocaína, em Porto Velho (RO). O prejuízo ao crime foi estimado em mais de R$ 11 milhões.
A FAB interceptou a aeronave suspeita de transportar a droga, no Amazonas, por volta das 13h05. O bimotor foi abordado por um A-29, o qual aplicou as Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo. O piloto tentou fugir pousando em uma área de pasto, porém com auxílio de um helicóptero e da patrulha terrestre, as forças de segurança conseguiram realizar a abordagem em solo, que resultou na apreensão da aeronave e da droga e na prisão do piloto.
O Comandante de Operações Aeroespaciais, tenente-brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas, classificou a operação como de extremo sucesso. “Nesse tipo de missão nós percebemos a importância do trabalho conjunto da FAB com a Polícia Federal e demais órgãos de segurança. Ressaltando o comprometimento dos militares da FAB, que estão 100% envolvidos e dedicados a garantir uma navegação aérea segura. Contamos com uma estrutura e com profissionais que estão disponíveis 24h para executar esse tipo de missão”, destacou.
A operação foi deflagrada com o objetivo de combater organizações criminosas envolvidas com tráfico internacional de drogas, por via aérea. Essa atividade faz parte de uma ação conjunta e integrada das forças de segurança para a repressão deste tipo de crime.
A apreensão do material e o piloto da aeronave foram encaminhados para a Superintendência Regional de Polícia Federal em Rondônia para as providências legais.
Olho no Araguaia/FAB

Brasil
País tem 4 mortes confirmadas por dengue em 2025 e investiga mais 62
Maioria dos casos concentra-se em São Paulo, local do primeiro óbito.

/ Agência Brasil
A rede de monitoramento para arboviroses do Ministério da Saúde investiga 62 mortes com a dengue como causa possível em 2025, ante quatro que já foram confirmados, com registro de sintomas iniciais neste ano, no qual já há mais de 55 mil casos possíveis da doença. O estado de São Paulo tem o maior número de casos, 29.447, segundo a plataforma Painel de Monitoramento, da pasta.
Entre os pacientes paulistas, foi confirmada uma morte no município de Guaíra, e 51 óbitos ainda estão em investigação.
O óbito em Guaíra ocorreu na última terça-feira (14) e foi confirmado ontem pela prefeitura, que divulgou nota informando que intensificará as medidas de prevenção no município, que reforçou a importância da participação da população para frear a doença. “De acordo com a Prefeitura, diretorias e departamentos foram mobilizados para ampliar as ações de prevenção. “Estamos realizando visitas domiciliares, inspeções casa a casa e [passando] orientações diretas aos moradores”, informou o diretor de Saúde, Cervantes da Silva Garcia.
Ele também destacou a importância da vacina contra a dengue, disponível em todos os postos de saúde para jovens entre 10 e 14 anos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. “Vale lembrar que a vacina não substitui as medidas de prevenção, pois o mosquito também é vetor de outras doenças, como zika e chikungunya”, afirmou.
O município de Guaíra tem cerca de 40 mil habitantes e está localizado no norte do estado, próximo da divisa com Minas Gerais e de cidades grandes da região, como Ribeirão Preto e Barretos. A prefeitura informou que há registro de 494 casos notificados, dos quais 183 negativos, 104 positivos e 207 suspeitos. Há duas pessoas internadas na UTI (unidade de terapia intensiva) da Santa Casa de Misericórdia local.
A informação sobre a morte confirmada em Guaíra ainda não aparece na ferramenta estadual de monitoramento, que indica 56 óbitos em investigação e nenhum confirmado, apesar de haver 39 mil casos prováveis da doença este ano.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informou que “monitora, de forma contínua, o cenário da dengue e outras arboviroses no estado, considerando indicadores importantes para a avaliação do comportamento da epidemia”. Os dados de casos e óbitos pela doença são extraídos do Sistema de Informação de Notificação de Agravos do Ministério da Saúde, no qual os municípios são responsáveis pelas notificações e investigações. Os resultados são atualizados diariamente e disponibilizados em boletins e painéis informativos no portal dengue.saude.sp.gov.br. Divergências de dados podem ocorrer por causa da periodicidade da atualização e de possíveis alterações nas fichas de notificação de casos preenchidas pelos municípios.
A pasta estadual anunciou seu Plano de Contingência das Arboviroses Urbanas para o biênio 2025/2026 na última quarta-feira (15), quando reafirmou que o estado tem circulação confirmada dos sorotipos 1, 2 e 3 da doença, com maior prevalência do último. O estado também mantém atenção para surto de gastroenterite no litoral e para o avanço de casos de febre amarela em ambientes rurais nas regiões de Campinas e Ribeirão Preto.
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