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SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Água Boa, e mais 14 cidades decretam situação de emergência após temporais

Conforme levantamento da Defesa Civil, 190 famílias foram afetadas pelas inundações e 71 ficaram desabrigadas.

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Em Mato Grosso, 14 municípios decretaram situação de emergência por causa dos temporais. De acordo com as autoridades, o grande volume de água causou alagamentos e inundações em diversas regiões do estado.

O que aconteceu

Ao todo, 20 municípios estão sendo monitorados pela Defesa Civil, mas apenas 14 decretaram situação de emergência. O decreto vale por 180 dias e autoriza ações emergenciais para atender a população.

“Nós estamos fazendo atendimento inicialmente voltado à ajuda humanitária, para que as pessoas atingidas sejam acolhidas, recebam alimentos, colchões… Enfim, para que a vida o mais rápido possível volte à normalidade”, disse o secretário-adjunto da Defesa Civil do estado, César Brun, ao Jornal Nacional.

Mato Grosso registrou uma média de 171,4 mm de chuvas nos primeiros 15 dias de janeiro. O dado corresponde a 80% do total registrado no mesmo mês de 2024. As informações foram divulgadas pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

O governo de Mato Grosso criou uma sala de situação para monitorar os estragos causados pelas chuvas intensas. Na sexta-feira (17), o Corpo de Bombeiros resgatou quatro pessoas em Paranatinga, uma das cidades mais afetadas pelo temporal.

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Parte da cidade de Paranatinga ficou inundada após os rios Paranatinga e Xavantino transbordarem. Vídeos e fotos que circulam nas redes sociais mostram diversos bairros tomados pela água. Os bombeiros informaram que um acumulado de 135 mm de chuva em 24 horas deixou cinco bairros alagados, na sexta-feira.

Conforme levantamento da Defesa Civil, 190 famílias foram afetadas pelas inundações e 71 ficaram desabrigadas. Elas foram encaminhadas para abrigos temporários.

Veja quais são os 15 municípios que declararam situação de emergência:

Água Boa
Rio Branco
Salto do Céu
Paranatinga
Cuiabá
Nova Nazaré
Alto Paraguai
Luciara
Chapada dos Guimarães
Arenápolis
Itaúba
Nova Brasilândia
Vila Rica
Confresa

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Black Friday: madrugada é período mais visado por golpistas, diz Serasa

Porcentagem de tentativas de fraudes em relação ao volume de compras é maior entre a meia-noite e as 6h, conforme análise dos dados de 2024.

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 / G1
Apesar de o pico de compras na Black Friday ser durante o dia, a madrugada é o período em que o consumidor corre mais risco de cair em golpes, segundo análise da Serasa feita a partir de dados coletados em 2024.

Na Black Friday do ano passado, as compras se concentraram entre 10h e 23h, com pico entre 13h e 14h, quando o fluxo ultrapassou 300 mil pedidos por hora.

Na madrugada de quinta para sexta (28 para 29 de novembro de 2024), a Serasa identificou um número menor de compras por hora (65 mil), mas uma taxa de ataques de 2% às 3h da manhã – o dobro do encontrado durante o dia.

Em outras palavras, durante a madrugada, 2% dos pedidos feitos foram classificados como tentativas de golpe. A Serasa considerou tanto consumidores quanto comércios virtuais como vítimas para estimar esse número.

Tentativas de golpes também foram registradas nas outras madrugadas do período (28 de novembro a 1 de dezembro de 2024).

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A Serasa informa que esse comportamento mostra que os fraudadores agem com “método e precisão, antecipando-se ao pico das promoções para explorar brechas e distrações do consumidor”.

Entre os principais golpes, de acordo com a empresa, estão:

  • Phishing (criação de páginas falsas de lojas e ofertas)
  • Anúncios falsos na internet e redes sociais que levam a sites clonados.
  • Mensagens fraudulentas de confirmação de compra ou entrega enviadas por SMS, e-mail ou WhatsApp
  • Troca de QR Code ou chave Pix no checkout, desviando o pagamento para contas de terceiros;
  • Criação de perfis falsos em marketplaces para coletar informações de clientes.
A Serasa diz ainda que monitorou 5,2 milhões de transações entre 28 de novembro e 1 de dezembro, que movimentaram R$ 3,5 bilhões em vendas.
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