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Cidades

Deputado Claudinei reivindica vacinação para os profissionais de imprensa e comunicação de MT

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O parlamentar solicitou aos órgãos competentes a inclusão da categoria para imunização contra a Covid-19

Com o aumento de número dos profissionais de imprensa e comunicação contaminados pela Covid-19, em Mato Grosso, o deputado estadual Delegado Claudinei (PSL) solicitou, durante sessão plenária na Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (5), a inclusão da categoria como grupo prioritário para receber a vacinação contra o novo coronavírus. O pedido foi encaminhado à Presidência da República do Brasil, Ministério das Comunicações, Secretaria de Saúde de Mato Grosso (SES) e Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM).

Em março do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) havia inserido, por meio de decreto, a imprensa como atividade essencial que não poderia ser paralisada durante as medidas restritivas para o enfrentamento ao coronavírus. Conforme a Lei de n.º 13.979/2020, é apontada que não poderá ser afetado o exercício e serviços à liberdade de imprensa. “Essa atividade de imprensa é considerada essencial por não ter sido interrompida, mesmo perante a situação que enfrenta o país e o mundo há mais de um ano. É importante incluir os profissionais desta categoria na vacinação, que são linha de frente”, frisa Claudinei.

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O parlamentar diz que os profissionais de comunicação têm um papel de suma importância para levar a informação de forma transparente, responsável e séria para Mato Grosso e todo o país. “Eles estão arriscando a vida para nos manter informados sobre a situação da Covid-19, em Mato Grosso, no Brasil e no mundo. Infelizmente, a jornalista da deputada Janaina Riva (MDB) está internada, já saiu da intubação e, se Deus quiser, estará na Assembleia Legislativa trabalhando conosco”, ressalva.

Categoria – A categoria conta com a atuação de jornalistas, publicitários, radialistas, relações públicas, fotógrafos, cinegrafistas, profissionais de marketing e assessores de imprensa que realizam a criação e divulgação de materiais com informações de interesse público, seja por meio escrito (internet, jornais e revistas) ou audiovisual (televisão e rádio). “Estes profissionais levam a informação com qualidade, seriedade e segurança, o que evita qualquer mal-entendido por meio da divulgação de fake news distribuídas nas redes sociais que podem prejudicar, principalmente, o combate à Covid-19. Afinal, o papel jornalístico exige apuração, levantamento de dados, contato com fontes confiáveis para o fornecimento de informações”, salienta o deputado.

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Sindicato – Atualmente, a junta administrativa do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor) levanta informações junto aos profissionais da categoria para ter um valor estatístico preciso para ser encaminhado e fomentado aos dados da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

De acordo com informações divulgadas pelo jornal A Gazeta, cerca de 150 profissionais da comunicação de Mato Grosso, entre jornalistas e radialistas, testaram positivo para Covid-19, entre março de 2020 a março de 2021, sendo que 13 entraram em óbito e cinco foram intubados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

Pandemia – Na última atualização do Boletim Epidemiológico do Governo do Estado de Mato Grosso, do dia 04 de abril de 2021, já são 315.087 casos confirmados de Covid-19, com 7.999 óbitos.

Olho no Araguaia/Secom AL-MT

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2 Comments

2 Comments

  1. Dino

    9 de abril de 2021 at 10:55 am

    Esses deputados não o que fazer não todos tem o direito de ser vacinados agora toda ora aparece uma categoria pleitiando prioridade o cara que abastece carro tambem corre risco todos corremos os mesmos riscos como ter preferencia de categoria prova que eu corro menos risco qoe outros vamos ser realistas o corretos todos nos estamos cansados de saber o fazer, cada um se cuida o melhor que puder use os meios de prevenção que puder mas tem para de se colocar de vima ou de ser mais importanque os outros. todoa estamos no mesmo risco de contagio.
    Eu não vejo que um policial ou um professor ou um atendente comercial um operario um motorista etc. tenha menos risco que outro. a não ser de uns ser funcionarios publicos e ter sua categoria usada como moeda de troca para ser previlegiados e previlegiar policos.

    • Dino

      9 de abril de 2021 at 10:58 am

      Desculpem os eros de portugues e falta de palavras mas isso tira a paciencia da gente.

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Cidades

Black Friday: madrugada é período mais visado por golpistas, diz Serasa

Porcentagem de tentativas de fraudes em relação ao volume de compras é maior entre a meia-noite e as 6h, conforme análise dos dados de 2024.

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 / G1
Apesar de o pico de compras na Black Friday ser durante o dia, a madrugada é o período em que o consumidor corre mais risco de cair em golpes, segundo análise da Serasa feita a partir de dados coletados em 2024.

Na Black Friday do ano passado, as compras se concentraram entre 10h e 23h, com pico entre 13h e 14h, quando o fluxo ultrapassou 300 mil pedidos por hora.

Na madrugada de quinta para sexta (28 para 29 de novembro de 2024), a Serasa identificou um número menor de compras por hora (65 mil), mas uma taxa de ataques de 2% às 3h da manhã – o dobro do encontrado durante o dia.

Em outras palavras, durante a madrugada, 2% dos pedidos feitos foram classificados como tentativas de golpe. A Serasa considerou tanto consumidores quanto comércios virtuais como vítimas para estimar esse número.

Tentativas de golpes também foram registradas nas outras madrugadas do período (28 de novembro a 1 de dezembro de 2024).

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A Serasa informa que esse comportamento mostra que os fraudadores agem com “método e precisão, antecipando-se ao pico das promoções para explorar brechas e distrações do consumidor”.

Entre os principais golpes, de acordo com a empresa, estão:

  • Phishing (criação de páginas falsas de lojas e ofertas)
  • Anúncios falsos na internet e redes sociais que levam a sites clonados.
  • Mensagens fraudulentas de confirmação de compra ou entrega enviadas por SMS, e-mail ou WhatsApp
  • Troca de QR Code ou chave Pix no checkout, desviando o pagamento para contas de terceiros;
  • Criação de perfis falsos em marketplaces para coletar informações de clientes.
A Serasa diz ainda que monitorou 5,2 milhões de transações entre 28 de novembro e 1 de dezembro, que movimentaram R$ 3,5 bilhões em vendas.
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