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NA MT-326

Jacaré de cerca de 3 metros é encontrado morto em rodovia do Araguaia

provável que o jacaré tenha sido deslocado pelas enchentes e foi atingido por algum veículo pesado

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Um jacaré foi encontrado morto após ser atropelado na rodovia MT-326, no trecho que conecta Nova Nazaré a Cocalinho.

O registro foi feito na madrugada pelo policial penal Nilson Penteado, que flagrou o animal na estrada e acordo com ele, é provável que o jacaré tenha sido deslocado pelas enchentes e foi atingido por algum veículo pesado.

O animal media cerca de 3 metros de comprimento.

Curiosidades sobre os jacarés

  • A longevidade dos jacarés varia conforme a espécie e o habitat. Em média, eles podem viver de 30 a 75 anos.
  • O jacaré-do-papo-amarelo, por exemplo, costuma viver até 50 anos em condições naturais, mas em cativeiro, pode ultrapassar os 70 anos.
  • Determinar a idade exata de um jacaré na natureza é um desafio, já que é inviável acompanhar todos os indivíduos desde o nascimento.
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Mato Grosso corre risco de apagão por excesso de energia solar em rede de transmissão

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor.

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/ Poder 360

Mato Grosso está na lista dos 11 estados brasileiros que poderão sofrer com apagões por riscos de sobrecargas na rede elétrica por conta da geração de energia excedente produzida por painéis solares e que retornam para a rede de transmissão.

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), denominado Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo, que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor. Segundo o documento, o Brasil produz 30 gigawatts (GW) de energia na modalidade Micro e Minigeração Distribuída, sendo sua ampla maioria por produção de energia por painéis solares em casas e comércios.

O estudo ainda aponta que, quando a energia solar não é utilizada, ela retorna para sistema elétrico, causando um fluxo reverso. Isso ocorre quando a potência ativa flui da rede de distribuição para o sistema de transmissão, ou seja, no sentido contrário ao convencional, por conta do aumento da participação da geração conectada na rede de distribuição via energia solar. O caminho tradicional da eletricidade era único: das grandes geradoras às subestações até o consumidor final.

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Com o ‘fluxo reverso’ cria uma via de mão dupla e risco de sobrecarga na subestação, que pode causar apagões por desligamento do sistema. Além de Mato Grosso, também correm riscos os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Os dados ainda mostra que o Estado tem a maior porcentagem com 94% das subestações de fronteira com “fluxo reverso”. Em seguida estão o Piauí, com 73%, e Minas Gerais, com 43%. O relatório ainda recomenda que sejam traçadas estratégias para assegurar uma operação eficiente da malha energética com os desafios causados pela “crescente descentralização dos recursos de geração”.

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