ÁGUA BOA

EXPOVALE

​Lauana Prado é a segunda grande atração confirmada na 32ª Expovale

Sucesso no cenário da música sertaneja brasileira, Lauana estará pela primeira vez no Parque de Exposições Antônio Tura de Água Boa

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Nesta sexta feira (18), a comissão organizadora da 32ª Expovale anunciou o segundo show do evento: Lauana Prado!

Atendendo ao pedido das mulheres para ter uma voz feminina na grade de artistas deste ano, Lauana Prado foi a grande escolha da organização, e estará pela primeira vez no Parque de Exposições Antônio Tura de Água Boa.

Na semana passada, Hugo & Guilherme foi a primeira dupla anunciada. Ao longo do mês outros nomes contratados e mais novidades serão divulgadas pela comissão.

A cantora

Com uma voz marcante e uma presença de palco envolvente, Lauana começou a ganhar notoriedade após participar de programas de televisão e lançar músicas autorais que conquistaram o público. No entanto, seu grande sucesso veio em 2018, com o hit “Cobaia”, que alcançou milhões de visualizações nas plataformas digitais e garantiu seu lugar entre os principais nomes da música sertaneja contemporânea. A canção, em parceria com Maiara & Maraisa, foi um divisor de águas em sua carreira, consolidando sua popularidade em todo o Brasil.

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Lauana é conhecida por misturar elementos do sertanejo tradicional com toques modernos, o que dá às suas músicas uma identidade única. Além de “Cobaia”, ela tem outros sucessos como “Melhor Saída”, “Viva Voz” e “Você Humilha”. Suas letras falam de amor, superação e experiências cotidianas, conectando-se diretamente com o público.

Com vários prêmios e indicações, Lauana Prado continua a inovar e explorar novas sonoridades, mantendo-se fiel às suas raízes sertanejas. Ela é vista como uma das principais vozes femininas da música brasileira atual, inspirando uma nova geração de artistas.

32ª Expovale

De 03 a 06 de julho de 2025, a Cidade Coração do Brasil estará em festa!

Considerada uma das maiores e mais tradicionais exposições agropecuárias da região, a 32ª Expovale promete ser a melhor de todos os tempos e marcar história, uma vez que neste ano Água Boa também comemora 50 anos de emancipação.

Reserve a data, reúna os amigos e venha viver a magia da Expovale e o aniversário de 50 anos de Água Boa.

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Cidades

Mato Grosso corre risco de apagão por excesso de energia solar em rede de transmissão

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor.

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/ Poder 360

Mato Grosso está na lista dos 11 estados brasileiros que poderão sofrer com apagões por riscos de sobrecargas na rede elétrica por conta da geração de energia excedente produzida por painéis solares e que retornam para a rede de transmissão.

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), denominado Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo, que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor. Segundo o documento, o Brasil produz 30 gigawatts (GW) de energia na modalidade Micro e Minigeração Distribuída, sendo sua ampla maioria por produção de energia por painéis solares em casas e comércios.

O estudo ainda aponta que, quando a energia solar não é utilizada, ela retorna para sistema elétrico, causando um fluxo reverso. Isso ocorre quando a potência ativa flui da rede de distribuição para o sistema de transmissão, ou seja, no sentido contrário ao convencional, por conta do aumento da participação da geração conectada na rede de distribuição via energia solar. O caminho tradicional da eletricidade era único: das grandes geradoras às subestações até o consumidor final.

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Com o ‘fluxo reverso’ cria uma via de mão dupla e risco de sobrecarga na subestação, que pode causar apagões por desligamento do sistema. Além de Mato Grosso, também correm riscos os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Os dados ainda mostra que o Estado tem a maior porcentagem com 94% das subestações de fronteira com “fluxo reverso”. Em seguida estão o Piauí, com 73%, e Minas Gerais, com 43%. O relatório ainda recomenda que sejam traçadas estratégias para assegurar uma operação eficiente da malha energética com os desafios causados pela “crescente descentralização dos recursos de geração”.

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