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Prefeito quer fechar boates de prostituição: ‘agora é ordem chega de casa de luz vermelha’

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 / Gazeta Digital

O prefeito Abilio Brunini (PL) disse, nesta terça-feira (21), que pretende proibir o funcionamento de boates de prostituição dentro do perímetro urbano. O gestor pretende enviar um projeto de lei à Câmara Municipal para regulamentar essas atividades, caso seja necessário. Um dos ‘points’ que podem ser atingidos pela medida é a boate Crystal Night Club.

“Vamos verificar a legislação. Se não houver proibição, vamos propor à Câmara que esse tipo de atividade não seja permitido no perímetro urbano. Se alguém estiver desrespeitando a lei, vamos fechar [o estabelecimento]. Qualquer atividade dentro do perímetro urbano precisa estar condizente com as leis do município”, afirmou o prefeito.

Uma das casas noturnas que podem ser impactadas é a boate Crystal, localizada no Bosque da Saúde e que funciona há 16 anos. Conhecida como um empreendimento de “alto padrão” voltado ao entretenimento adulto, a boate pode enfrentar restrições caso a proposta do prefeito avance.

A declaração de Brunini ocorre após a Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Ordem Pública (SORP), realizar a “Operação Retomada” no bairro Porto. Durante a ação, quatro bares foram fechados por irregularidades no alvará de funcionamento e suspeitas de servirem como pontos de prostituição.

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O prefeito pontuou que a prostituição não é proibida no Brasil, mas defendeu a regulamentação para determinar os locais onde essas atividades podem ser realizadas. “Dentro do perímetro urbano, em locais residenciais ou de atividade comercial, não é adequado. Vamos atualizar a legislação, se necessário”, concluiu.

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Mato Grosso corre risco de apagão por excesso de energia solar em rede de transmissão

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor.

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/ Poder 360

Mato Grosso está na lista dos 11 estados brasileiros que poderão sofrer com apagões por riscos de sobrecargas na rede elétrica por conta da geração de energia excedente produzida por painéis solares e que retornam para a rede de transmissão.

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), denominado Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo, que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor. Segundo o documento, o Brasil produz 30 gigawatts (GW) de energia na modalidade Micro e Minigeração Distribuída, sendo sua ampla maioria por produção de energia por painéis solares em casas e comércios.

O estudo ainda aponta que, quando a energia solar não é utilizada, ela retorna para sistema elétrico, causando um fluxo reverso. Isso ocorre quando a potência ativa flui da rede de distribuição para o sistema de transmissão, ou seja, no sentido contrário ao convencional, por conta do aumento da participação da geração conectada na rede de distribuição via energia solar. O caminho tradicional da eletricidade era único: das grandes geradoras às subestações até o consumidor final.

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Com o ‘fluxo reverso’ cria uma via de mão dupla e risco de sobrecarga na subestação, que pode causar apagões por desligamento do sistema. Além de Mato Grosso, também correm riscos os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Os dados ainda mostra que o Estado tem a maior porcentagem com 94% das subestações de fronteira com “fluxo reverso”. Em seguida estão o Piauí, com 73%, e Minas Gerais, com 43%. O relatório ainda recomenda que sejam traçadas estratégias para assegurar uma operação eficiente da malha energética com os desafios causados pela “crescente descentralização dos recursos de geração”.

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