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Sicredi Araxingu atinge a marca de 100 mil associados

Cooperativa se consolida como a maior instituição financeira cooperativa genuína da região do Araguaia e Xingu, com presença em três estados e trajetória de crescimento contínuo.

Publicado em

 / Assessoria

A Sicredi Araxingu celebra um marco histórico em sua trajetória: a conquista de 100.058 associados no primeiro semestre de 2025. Com 36 anos de história, a cooperativa reafirma seu papel como a maior instituição financeira cooperativa genuína da região do Araguaia e Xingu, abrangendo os estados de Mato Grosso, Goiás e Pará.

Fundada em 1989 por um grupo de 41 produtores rurais sob o nome de Cooperativa de Crédito Rural do Vale do Araguaia – Credivale, a Sicredi Araxingu nasceu com o propósito de fomentar o desenvolvimento econômico e social da região. A semente plantada pelos pioneiros do Vale do Araguaia e Vale do Xingu transformou-se em um verdadeiro patrimônio desta terra.

O crescimento da cooperativa ao longo dos anos é notável. Em 2021, eram 50.126 associados. Em 2022, esse número saltou para 64.945, representando um crescimento de 30%. Em 2023, o total chegou a 81.535 associados (crescimento de 26%), e em 2024, alcançou 93.474 (crescimento de 15%). No primeiro semestre de 2025, a marca de 100.058 associados foi superada, com um crescimento de 7% em relação ao ano anterior.

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A área de atuação da Sicredi Araxingu abrange 61 municípios, sendo 09 em Goiás, 31 em Mato Grosso e 21 no Pará. Em Mato Grosso, a cooperativa está presente em municípios como Querência, Gaúcha do Norte, Ribeirão Cascalheira, Canarana, São José do Xingu, Água Boa, Vila Rica, Confresa, Barra do Garças, entre outros. No estado de Goiás, possui agências em cidades como Jussara, Aragarças, Mozarlândia, Bom Jardim de Goiás, Montes Claros de Goiás, Aruanã, Santa Fé de Goiás e Britânia. Já no Pará, a cooperativa conta com uma agência no município de Capanema.

Com cerca de 600 colaboradores, a Sicredi Araxingu segue comprometida com o desenvolvimento regional, oferecendo soluções financeiras sustentáveis e promovendo o cooperativismo como instrumento de transformação social. A marca de 100 mil associados é mais do que um número: é o reflexo da confiança, do trabalho coletivo e da presença ativa da cooperativa na vida das comunidades onde atua.

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Cidades

Igreja doa R$ 1 milhão para construir mansão para descanso de pastor em MT

Doação para o imóvel em Chapada dos Guimarães foi celebrada nas redes.

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 / UOL

A doação de recursos de uma igreja para a construção de uma casa de descanso a um pastor recém-jubilado viralizou nas redes sociais. A Igreja Batista Nacional (IBN), no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande (MT), confirmou ter feito a doação ao pastor Osvaldo Coutinho, após mais de 40 anos de ministério, para a construção de uma casa em Chapada dos Guimarães (MT).

Apesar da confirmação, o valor oficial não foi informado pela IBN. O novo líder da instituição, o pastor Osvaldo Junior, filho do pastor beneficiado, afirmou, por meio de advogado, que o montante é de aproximadamente R$ 1 milhão, desmentindo o valor de R$ 1,4 milhão que circulou inicialmente nas redes sociais.

O caso ganhou repercussão depois que um perfil nas redes sociais celebrou a “doação milionária” para a construção de uma “mansão” como um “gesto de gratidão” dos fiéis. A reportagem procurou a liderança da igreja para confirmar a doação, o valor exato e a legalidade do processo.

As perguntas enviadas ao pastor Osvaldo Junior, filho do pastor beneficiado e atual presidente da IBN, não foram respondidas. Em nota enviada pelo advogado Leonardo Girundi, que representa a igreja e o pastor Osvaldo Junior, a IBN negou o valor original. “A doação não foi de R$ 1,4 milhão, mas um valor bem inferior”, afirmou o advogado.

A defesa informou que a proposta foi apresentada inicialmente pela diretoria para a construção da “parte cinza de uma casa” (fundação da casa) e, após questionamentos, foi novamente analisada pela diretoria, aprovada por maioria e, depois, apresentada em assembleia do conselho, sendo aprovada por unanimidade pelo conselho administrativo, seguindo o estatuto da igreja.

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A instituição reforçou que os valores foram declarados no imposto de renda do pastor, o que demonstraria lisura no processo, e afirmou que o conselho fiscal deu parecer favorável. “A doação foi na construção em 2022 e 2023. Pagando diretamente para a construtora a parte cinza. O pastor não recebeu nenhum real.”

Com estatuto diferente de outras igrejas batistas, os membros da IBN Cristo Rei, contribuintes da instituição, não puderam votar sobre a doação.

“Houve votação aberta perante o conselho administrativo, que é eleito por toda igreja. A igreja que elegeu o conselho. Essas votações devem seguir o estatuto. Cada estatuto é de uma forma. Foi feito como o estatuto determina”, explicou o advogado. O pastor Osvaldo Junior, que assumiu a liderança após a jubilação do pai, também não respondeu ao questionamento sobre possível conflito de interesse.

Convenção Batista Nacional e contraponto teológico

A Convenção Batista Nacional (CBN), entidade à qual a IBN Cristo Rei é filiada, também foi procurada para comentar o caso, verificar a conformidade estatutária da doação e se posicionar sobre o uso dos recursos da igreja, mas não respondeu até o fechamento desta reportagem.

Em contraste, o teólogo e pastor Renato Ruiz Lopes, da Primeira Igreja Batista de Botucatu (SP), filiada à Convenção Batista Brasileira, criticou a prática.

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“O valor atribuído à doação e a justificativa apresentada não são apenas questionáveis: são uma ofensa direta à lógica do Evangelho de Jesus”, diz Renato Ruiz Lopes, teólogo e pastor. Ele questiona o acúmulo de riqueza por líderes religiosos enquanto a ação social é preterida.

“Todo acúmulo é uma ofensa a Deus e à lógica do Reino de Jesus de Nazaré. Distribuir o que foi acumulado pelo pastor não seria apenas um gesto de caridade. Seria um socorro real aos necessitados, uma partilha que reacenderia a esperança e motivaria mais ações sociais e solidárias.”

Sobre o argumento de que “quem se incomoda com isso são os fariseus e rebeldes”, usado nas redes, o pastor classifica a postura como autoritária.

“É, sem dúvidas, uma postura autoritária, típica de quem já sabe onde está se metendo. Nesse contexto específico, ser rebelde me parece um sinal de sanidade e coerência.”

Repercussão nas redes

Nos comentários, fiéis se dividiram. Apoiadores defendem o gesto como um “dever e obrigação” dos fiéis e celebram o reconhecimento: “Quem fala em ajudar os pobres nos comentários certamente não ajudou nem 1% do que o pastor Osvaldo fez em sua trajetória de vida.”

Críticos questionam o gasto milionário diante da desigualdade social. “Jesus não tinha um telhado, embora pudesse morar em castelos”. Outro comentou: “E os irmãos que vivem de aposentadoria e trabalham para ajudar a obra de Deus? Isso é errado.”

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