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Sucuri de 5 metros é capturada em área rural de município na região Araguaia

O animal se encontrava em uma situação de risco, próximo a uma represa com barragem

Publicado em

– Semana 7

Uma sucuri de mais de 5 metros foi capturada, na manhã desta sexta-feira (17), em uma área rural do município de Canarana. Segundo o Corpo de Bombeiros, a cobra estava em situação de risco, perto de uma represa com barragem (dique).

A equipe da 4ª Companhia Independente Bombeiro Militar (4ªCIBM) foi acionada, por volta das 10h30, por funcionários de uma propriedade rural que relataram a presença do animal em uma área alagada da fazenda.

No local, os bombeiros identificaram que o local em que a sucuri se encontrava aumentava a possibilidade de o animal ficar preso.

Para realizar a captura com segurança, os militares contaram com o apoio de trabalhadores locais, que ajudaram de maneira coordenada durante a operação. Após o resgate, a cobra foi devolvida a uma área de preservação no município.

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Mato Grosso corre risco de apagão por excesso de energia solar em rede de transmissão

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor.

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/ Poder 360

Mato Grosso está na lista dos 11 estados brasileiros que poderão sofrer com apagões por riscos de sobrecargas na rede elétrica por conta da geração de energia excedente produzida por painéis solares e que retornam para a rede de transmissão.

A informação consta no documento produzido pela NOS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), denominado Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo, que avalia o desempenho elétrico do Sistema Interligado Nacional (SNI) do setor. Segundo o documento, o Brasil produz 30 gigawatts (GW) de energia na modalidade Micro e Minigeração Distribuída, sendo sua ampla maioria por produção de energia por painéis solares em casas e comércios.

O estudo ainda aponta que, quando a energia solar não é utilizada, ela retorna para sistema elétrico, causando um fluxo reverso. Isso ocorre quando a potência ativa flui da rede de distribuição para o sistema de transmissão, ou seja, no sentido contrário ao convencional, por conta do aumento da participação da geração conectada na rede de distribuição via energia solar. O caminho tradicional da eletricidade era único: das grandes geradoras às subestações até o consumidor final.

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Com o ‘fluxo reverso’ cria uma via de mão dupla e risco de sobrecarga na subestação, que pode causar apagões por desligamento do sistema. Além de Mato Grosso, também correm riscos os estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Os dados ainda mostra que o Estado tem a maior porcentagem com 94% das subestações de fronteira com “fluxo reverso”. Em seguida estão o Piauí, com 73%, e Minas Gerais, com 43%. O relatório ainda recomenda que sejam traçadas estratégias para assegurar uma operação eficiente da malha energética com os desafios causados pela “crescente descentralização dos recursos de geração”.

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