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Volume de fretes do agro cresce 5,3% puxado por soja e fertilizantes

Número parte de levantamento da plataforma Frete.

Publicado em

 / Canal Rural

O volume de fretes rodoviários do agronegócio registrou aumento de 5,3% ao longo de todo o ano de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior, conforme dados da plataforma Frete.com.

O crescimento foi puxado pela soja e por fertilizantes. A oleaginosa registrou alta de 25,7%, representando 22% dos fretes do agronegócio transportados por meio do site da empresa.

Já os fretes de fertilizantes tiveram aumento de 5,1% no ano passado e representam 23% dos fretes do setor. O índice foi motivado pelas importações brasileiras de adubo, que atingiram um recorde de 44,3 milhões de toneladas no ano passado, crescimento de 8,3% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

“Houve uma antecipação das compras registradas dentro do setor. A elevação nos preços das commodities e a tensão no Oriente Médio levaram os agricultores a anteciparem as aquisições de fertilizantes, visando evitar possíveis problemas de oferta e aumentos nos preços”, comenta Federico Vega, CEO da Frete.com.

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Fretes de milho em queda

Ao contrário da soja e dos fertilizantes, os fretes de milho, que representam 14% do setor na plataforma, contaram com queda de 9,4% ao longo de 2024.

Em âmbito nacional, além da queda na produção do produto, a comercialização antecipada de milho para a safra 2023/24 apresentou uma redução em comparação aos anos anteriores.

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a venda antecipada de milho segunda safra representou, em média, 12,5% da produção na safra 2023/24, enquanto nas cinco safras anteriores esse percentual variou entre 60% e 87,5%.

Os dados estatísticos têm base no fluxo de dados da Frete.com que conta com mais de 900 mil caminhoneiros cadastrados e 25 mil empresas assinantes, cobrindo, assim, 99% do território nacional.

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Black Friday: madrugada é período mais visado por golpistas, diz Serasa

Porcentagem de tentativas de fraudes em relação ao volume de compras é maior entre a meia-noite e as 6h, conforme análise dos dados de 2024.

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 / G1
Apesar de o pico de compras na Black Friday ser durante o dia, a madrugada é o período em que o consumidor corre mais risco de cair em golpes, segundo análise da Serasa feita a partir de dados coletados em 2024.

Na Black Friday do ano passado, as compras se concentraram entre 10h e 23h, com pico entre 13h e 14h, quando o fluxo ultrapassou 300 mil pedidos por hora.

Na madrugada de quinta para sexta (28 para 29 de novembro de 2024), a Serasa identificou um número menor de compras por hora (65 mil), mas uma taxa de ataques de 2% às 3h da manhã – o dobro do encontrado durante o dia.

Em outras palavras, durante a madrugada, 2% dos pedidos feitos foram classificados como tentativas de golpe. A Serasa considerou tanto consumidores quanto comércios virtuais como vítimas para estimar esse número.

Tentativas de golpes também foram registradas nas outras madrugadas do período (28 de novembro a 1 de dezembro de 2024).

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A Serasa informa que esse comportamento mostra que os fraudadores agem com “método e precisão, antecipando-se ao pico das promoções para explorar brechas e distrações do consumidor”.

Entre os principais golpes, de acordo com a empresa, estão:

  • Phishing (criação de páginas falsas de lojas e ofertas)
  • Anúncios falsos na internet e redes sociais que levam a sites clonados.
  • Mensagens fraudulentas de confirmação de compra ou entrega enviadas por SMS, e-mail ou WhatsApp
  • Troca de QR Code ou chave Pix no checkout, desviando o pagamento para contas de terceiros;
  • Criação de perfis falsos em marketplaces para coletar informações de clientes.
A Serasa diz ainda que monitorou 5,2 milhões de transações entre 28 de novembro e 1 de dezembro, que movimentaram R$ 3,5 bilhões em vendas.
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