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Agro responde por 22% dos novos empregos nos últimos 12 meses

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O Brasil abriu 411.956 novas vagas de emprego nos últimos 12 meses (entre março de 2020 e fevereiro de 2021), de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), alta de 1%.                                             Os dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta terça-feira, 30, mostram ainda que os setores da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura responderam por 22% desse total, com mais de 94 mil empregos gerados.

Só em fevereiro deste ano, o agronegócio terminou com saldo positivo de 23.055 vagas, tendo desligado 63.787 pessoas e contratado outras 86.842. No primeiro bimestre, o resultado é de 56.676, após 177.360 admissões e 120.684 desligamentos.  O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira, 30, que “mais uma vez o vigor e a resiliência da economia superam as expectativas”. Ele fez a afirmação ao comentar as 401.639 vagas formais criadas em fevereiro, segundo mostrou nesta data o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). “Temos que admitir que a economia, do ponto de vista do mercado de trabalho, está se recuperando de forma muito forte”, disse Guedes, que participou da entrevista coletiva do Caged.

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O resultado do mês passado decorreu de 1,694 milhão de admissões e 1,292 milhão de demissões. Esse foi o melhor resultado para o mês na série histórica, iniciada em 1992. Até então o melhor resultado para fevereiro havia sido em 2011, quando foram criadas 280.799 mil vagas no segundo mês do ano.

Olho no Araguaia – Canal Rural.

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Governador de MT pede que STF permita que aviões agrícolas possam combater incêndios florestais

Mauro Mendes solicitou derrubada de resolução da Anac que impede o uso das aeronaves

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O governador Mauro Mendes requisitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que derrube uma regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que impede o uso de aviões agrícolas no combate aos incêndios florestais.

O pedido foi feito na manhã desta quinta-feira (13.3) ao ministro Flávio Dino e outras autoridades, durante a audiência que discute o plano de combate aos incêndios e desmatamento ilegal do Governo Federal.

A resolução 716/2023 da Anac estabelece que os aviões agrícolas só podem atuar dentro da propriedade, o que impede a contratação pelo Poder Público para auxiliar no combate ao fogo.

Foto: Secom-MT​/Reprodução
“Esses aviões estão todos estacionados nos hangares. Mato Grosso tem centenas e centenas de aviões que poderiam, a um custo muito baixo, ser requisitados e utilizados para combater os incêndios florestais, mas a Anac proíbe isso”, relatou Mauro Mendes.

Atualmente, o Governo de Mato Grosso conta com uma frota de 6 aviões e 3 helicópteros. Só neste ano, o investimento para a prevenção e combate aos incendios florestais e dematamento ilegal será de R$ 80 milhões.

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“Se o STF afastar essa resolução, os estados, o próprio Ibama ou qualquer outro órgão poderá requisitar ou contratar emergencialmente esses aviões, por um custo muito mais barato. Seria uma ajuda de grande eficiência para esse trabalho em prol do meio ambiente”, reforçou.

O ministro Flavio Dino afirmou “ser muito simpático” à ideia, mas só irá decidir após as manifestações técnicas da Anac e da Advocacia Geral da União. Os dois órgãos terão 15 dias para emitirem seus respectivos pareceres.

Também acompanhou a reunião a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazaretti.

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