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Após 3 anos, TCE reintegra 2 conselheiros; Sérgio ainda tenta voltar

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José Carlos Novelli e Antônio Joaquim não têm impedimentos jurídicos para exercerem a função de conselheiro

Em cerimônia restrita realizada na manhã desta segunda-feira (22) no gabinete do presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Guilherme Antônio Maluf, os conselheiros José Carlos Novelli e Antônio Joaquim assinaram os termos de reintegração ao cargo. O termo de cumprimento de decisão judicial referente à reintegração de Novelli foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial de Contas (DOC) de sexta-feira (19) e de Antônio Joaquim em edição extraordinária desta segunda-feira.

Com o retorno dos conselheiros, determinado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), deixam o Pleno os conselheiros substitutos Moises Maciel e Isaías Lopes da Cunha. Na última sexta, o ministro Raul Araújo decidiu por não prorrogar as medidas cautelares contra os quatro conselheiros que ainda estavam afastados da Corte de Contas.

A decisão atingiu José Carlos Novelli, Antonio Joaquim, Sérgio Ricardo de Almeida e ainda Waldir Teis, todos investigados por receberem propina de R$ 53 milhões do ex-governador Silval Barbosa. Porém, a decisão da Corte Superior garantiu apenas o retorno de Novelli, já que os demais detinham outros afastamentos.

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Antonio Joaquim provocou a 5ª Vara Federal de Mato Grosso e, no sábado, o juiz Jeferson Schneider acolheu seu pedido e revogou o afastamento no inquérito em que é investigado por negociar uma fazenda com o ex-governador Silval Barbosa. Sérgio Ricardo, que possui um afastamento na Vara de Ação Civil Pública e Ação Popular de Cuiabá por, supostamente, comprar sua cadeira no TCE, ingressou com recurso pedindo o afastamento da medida cautelar para retornar ao cargo.

Já Waldir Teis, não retornou ao cargo porque está em prisão domiciliar num processo em que é investigado por obstrução a Justiça. Teis foi preso em julho de 2020 após tentar se desfazer de documentos durante cumprimento de mandado de busca e apreensão num escritório seu em Cuiabá.

Ainda não informações se ele entrou com recurso para revogar a prisão domiciliar e, desta forma, retornar ao cargo no TCE. Paralelo a isso, ele ingressou com pedido de aposentadoria, que ainda é analisado pela presidência da Corte, mas que já tem recomendação do Ministério Público Estadual para não ser deferido.

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Funeral do papa Francisco será realizado sábado, anuncia Vaticano

Sepultamento será na Basílica de Santa Maria Maior

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O Departamento de Celebrações Litúrgicas do Vaticano anunciou os detalhes das exéquias do papa Francisco. A cerimônia segue as indicações estabelecidas no Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, documento que rege os ritos funerários do Pontífice Romano.

Nesta quarta-feira (23), o corpo será trasladado à Basílica de São Pedro. A Missa das Exéquias será celebrada no sábado (26), seguida do sepultamento na Basílica de Santa Maria Maior.

Traslado

Amanhã, às 9h (horário local), o corpo do papa será trasladado da Capela da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro. A condução da urna será precedida por um momento de oração, presidido pelo cardeal Kevin Joseph Farrell, camerlengo da Santa Igreja Romana.

A procissão seguirá pela Praça Santa Marta e pela Praça dos Protormártires Romanos, saindo pelo Arco dos Sinos até a Praça de São Pedro, entrando em seguida na Basílica Vaticana pela porta central. Diante do Altar da Confissão, o cardeal camerlengo conduzirá a Liturgia da Palavra, após a qual será aberto o período de visitação à urna mortuária.

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Exéquias e sepultamento

No sábado, às 10h (horário local), será celebrada a Missa das Exéquias, que marca o primeiro dia do Novendiali (novenário), os nove dias de luto e orações em honra ao Pontífice. A celebração ocorrerá no átrio da Basílica de São Pedro e será presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício.

Ao final da celebração eucarística, ocorrerão os ritos da Última Commendatio e da Valedictio — despedidas solenes que marcam o encerramento das exéquias. Em seguida, o caixão do Papa será levado novamente para o interior da Basílica de São Pedro e, de lá, transferido para a Basílica de Santa Maria Maior, onde será realizada a cerimônia de sepultamento.

Diversos chefes de Estado e de governo já anunciaram oficialmente sua presença para prestar homenagem a Francisco.

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