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Gato invade cabine em viagem e obriga piloto a retornar ao aeroporto

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Um voo do Sudão para o Catar foi forçado a desviar a rota após a cabine ser invadida por um… gato! A situação inusitada aconteceu depois que o felino, que aparentemente entrou no avião durante a limpeza, acordou e ficou apavorado com o novo ambiente. Ele então atacou o piloto, fazendo com que o avião precisasse retornar ao aeroporto de origem — e dando muita história para contar aos passageiros.

Algumas histórias de aviação são inacreditáveis, do tipo que se diz “Uau!”. Essa, no entanto, é daquelas que se diz “Miau!”. Um voo da Tarco Airlines de Cartum (KRT) para Doha (DOH) teve que retornar à sua origem depois que os pilotos encontraram um gato após a decolagem.

O Boeing 737 partiu de Cartum e estava a cerca de 30 minutos de viagem quando o felino clandestino apareceu inesperadamente na cabine de comando, para grande surpresa dos pilotos sudaneses.

De acordo com reportagens locais, o gatinho não estava feliz e começou a atacar o capitão. Embora a tripulação tenha feito várias tentativas de capturar o felino agressivo, foi impossível controlar o bicho. Incapazes de continuar a viagem, os pilotos tiveram que regressar a Cartum, para a surpresa dos passageiros a bordo.

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O gato não pertencia a nenhum dos passageiros, como se poderia imaginar. Na verdade, o avião ficou parado no hangar durante a noite para limpeza. Acredita-se que o gato tenha subido a bordo e encontrado um local confortável para descansar na cabine de comando.

Não é a primeira vez

Ataques de gatos em aviões não são exatamente inéditos. Em agosto de 2004, um piloto da Brussels Airlines foi vítima de uma experiência dolorosa quando um felino fugitivo correu solto na cabine.

A aeronave estava viajando de Bruxelas para Viena, quando um gato surgiu entre meio dos passageiros. O animal aparentemente escapou de seu contêiner e começou a correr pela cabine. Um comissário abriu a porta do cockpit para servir os pilotos e o gatinho aproveitou a oportunidade.

Tentando escapar da prisão, o gato ficou muito agitado e começou a vasculhar a cabine de comando, arranhando o braço do co-piloto. Preocupados com os danos que o animal poderia causar ao equipamento sensível da cabine, os pilotos tomaram a decisão de retornar a Bruxelas cerca de 20 minutos após a decolagem. A companhia aérea descreveu a situação como um “incidente anormal”, alegando que muitas coincidências convergiram, levando à ocorrência incomum.

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Gatos podem ser mestres em se infiltrar até mesmo nos espaços mais seguros. Por isso, as companhias aéreas devem intensificar a inspeção pré-voo para evitar situações parecidas no futuro. Especialmente se o voo for para Miami (MIA) ou pra Caiscais (CAT). 

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Governador de MT pede que STF permita que aviões agrícolas possam combater incêndios florestais

Mauro Mendes solicitou derrubada de resolução da Anac que impede o uso das aeronaves

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O governador Mauro Mendes requisitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que derrube uma regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que impede o uso de aviões agrícolas no combate aos incêndios florestais.

O pedido foi feito na manhã desta quinta-feira (13.3) ao ministro Flávio Dino e outras autoridades, durante a audiência que discute o plano de combate aos incêndios e desmatamento ilegal do Governo Federal.

A resolução 716/2023 da Anac estabelece que os aviões agrícolas só podem atuar dentro da propriedade, o que impede a contratação pelo Poder Público para auxiliar no combate ao fogo.

Foto: Secom-MT​/Reprodução
“Esses aviões estão todos estacionados nos hangares. Mato Grosso tem centenas e centenas de aviões que poderiam, a um custo muito baixo, ser requisitados e utilizados para combater os incêndios florestais, mas a Anac proíbe isso”, relatou Mauro Mendes.

Atualmente, o Governo de Mato Grosso conta com uma frota de 6 aviões e 3 helicópteros. Só neste ano, o investimento para a prevenção e combate aos incendios florestais e dematamento ilegal será de R$ 80 milhões.

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“Se o STF afastar essa resolução, os estados, o próprio Ibama ou qualquer outro órgão poderá requisitar ou contratar emergencialmente esses aviões, por um custo muito mais barato. Seria uma ajuda de grande eficiência para esse trabalho em prol do meio ambiente”, reforçou.

O ministro Flavio Dino afirmou “ser muito simpático” à ideia, mas só irá decidir após as manifestações técnicas da Anac e da Advocacia Geral da União. Os dois órgãos terão 15 dias para emitirem seus respectivos pareceres.

Também acompanhou a reunião a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazaretti.

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