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Investigado no STF debocha de ministro e diz estar disposto a “matar e ir preso”

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Investigado por espalhar fakenews e promover ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ativista de extrema-direita de Sinop Marcelo Stachin (PRTB) debochou da decisão do ministro Alexandre de Moraes que mandou prender em flagrante o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) por propagar medidas antidemocráticas.

Stachin costuma “fazer barulho” e chegou a disputar a Prefeitura de Sinop no ano passado, mas teve votação pífia (menos de 0,8%). Em post nas redes sociais hoje (17), ele compartilhou print de matéria sobre a prisão do colega bolsonarista e afirma que está disposto a “matar, morrer e ir preso”. Ele ainda se referiu ao ministro Alexandre como “cabeça de ovo” e questionou se “vez vai acertar o meu endereço dessa vez?”. Chegou a usar hashtag pedindo intervenção no STF.

Ano passado, Stachin foi um dos alvos de operação Fake News e é investigado por ligação com associação criminosa dedicada à disseminação de notícias falsas e ataques a autoridades e instituições, dentre elas o STF. Mesmo após a operação, o militante continuou com as publicações e teve suspensas suas contas em redes sociais por determinação da Justiça.

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Por atuação semelhante, nesta terça (17), Moraes determinou a prisão do deputado após tomar conhecimento de vídeo onde “além de atacar frontalmente os ministros do Supremo Tribunal Federal, por meio de diversas ameaças e ofensas à honra, expressamente propaga a adoção de medidas antidemocráticas contra o Supremo Tribunal Federal, defendendo o AI-5”, diz trecho da decisão.

RD NEWS

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STF permite desapropriação de terra por incêndio criminoso e desmatamento ilegal

Medida deve ser aplicada quando responsabilidade for comprovada

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– AGÊNCIA DA NOTÍCIA

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (28) a desapropriação de imóveis rurais envolvidos em casos de incêndios criminosos ou desmatamento ilegal. A medida deverá ser aplicada pelo governo federal e pelos estados quando a responsabilidade do proprietário estiver devidamente comprovada.
A decisão do ministro foi proferida na ação na qual o STF determinou medidas para prevenção e combate a incêndios na Amazônia e no Pantanal.

No entendimento de Flávio Dino, a Constituição permite a desapropriação de terras que não cumprem sua função social, mediante prévia e justa indenização com títulos da dívida agrária.

Segundo o ministro, nos casos de incêndios e desmatamentos ilegais, a desapropriação pode ser autorizada pela falta de preservação do meio ambiente.

“Determino a intimação da União para que promova as medidas administrativas necessárias à desapropriação, por interesse social, de imóveis atingidos por incêndios dolosos ou desmatamento ilegal, quando a responsabilidade do proprietário esteja devidamente comprovada”, decidiu.

Na mesma decisão, Dino também permitiu que a União e os estados da Amazônia Legal e do Pantanal impeçam a regularização fundiária em propriedades que praticam ilícitos ambientais e e também o pagamento de indenizações aos responsáveis por incêndios dolosos e desmatamento ilegal.

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“Não é razoável que, ano após ano, bilhões de reais de dinheiro público sejam gastos combatendo incêndios dolosos e desmatamentos claramente ilegais. Com este ciclo perpétuo, pune-se duplamente a sociedade”, completou o ministro.

Em março de 2024, o STF determinou que o governo federal terá que cumprir metas contra o desmatamento na Amazônia por meio da quinta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm). Além disso, há medidas de combate às queimadas que devem ser cumpridas.

O caso chegou ao STF em 2020. Nas ações julgadas, partidos políticos cobraram do ex-presidente Jair Bolsonaro ações contra o desmatamento da Amazônia.

O plano estava em passos lentos durante o governo Bolsonaro e foi retomado em junho de 2023 pelo atual governo.

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