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Jornal de SP ironiza e expõe despreparo de deputado de MT

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Video de Barbudo e ex-astronauta viralizou nas redes sociais

O mistério sobre o conteúdo dos frascos apresentados em reunião entre o deputado Nelson Barbudo (PSL-MT) e Marcos Pontes, do Ministério da Ciência e Tecnologia, persiste até mesmo para o proponente da reunião. Nas redes sociais, a pasta escreveu que Barbudo apresentou “um projeto de pesquisa como mais uma ação no enfrentamento à pandemia provocada pelo novo coronavírus”.

Um vídeo mostra o engenheiro agrônomo Ilton Jhonne Alves entregando frascos a Pontes, cena que viralizou na internet. O deputado diz ao Painel que foi “procurado por um jovem cientista que tinha elementos para pesquisas” e o apresentou ao ministério. “Daí para diante não tenho elementos técnicos”.

Sobre os frascos, diz que não sabe o que continham. “Não, senhor. Eles trataram daquilo sem mim”, afirma.

Ele não quis responder à coluna qual foi a discussão travada a respeito da pandemia mencionada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia nas redes sociais. “Nós trouxemos hoje algum projeto para ele e a equipe dele se propôs a analisar o projeto que poderá num futuro breve trazer a solução para alguns dos problemas de saúde do nosso país. O ministro é realmente aquela pessoa que entende de ciência e tecnologia, portanto estamos trazendo material para que ele possa desenvolver um novo trabalho quanto à pandemia”, disse Barbudo em vídeo para a pasta (veja abaixo).

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O “jovem cientista” a que se referiu Barbudo é Ilton Jhonne, que desenvolve pesquisa com herbicidas e que entregou os frascos para Pontes. Na narração do vídeo, o Ministério da Ciência diz que pautas de agricultura também foram tratadas na reunião.

Folha Max

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STF permite desapropriação de terra por incêndio criminoso e desmatamento ilegal

Medida deve ser aplicada quando responsabilidade for comprovada

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– AGÊNCIA DA NOTÍCIA

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (28) a desapropriação de imóveis rurais envolvidos em casos de incêndios criminosos ou desmatamento ilegal. A medida deverá ser aplicada pelo governo federal e pelos estados quando a responsabilidade do proprietário estiver devidamente comprovada.
A decisão do ministro foi proferida na ação na qual o STF determinou medidas para prevenção e combate a incêndios na Amazônia e no Pantanal.

No entendimento de Flávio Dino, a Constituição permite a desapropriação de terras que não cumprem sua função social, mediante prévia e justa indenização com títulos da dívida agrária.

Segundo o ministro, nos casos de incêndios e desmatamentos ilegais, a desapropriação pode ser autorizada pela falta de preservação do meio ambiente.

“Determino a intimação da União para que promova as medidas administrativas necessárias à desapropriação, por interesse social, de imóveis atingidos por incêndios dolosos ou desmatamento ilegal, quando a responsabilidade do proprietário esteja devidamente comprovada”, decidiu.

Na mesma decisão, Dino também permitiu que a União e os estados da Amazônia Legal e do Pantanal impeçam a regularização fundiária em propriedades que praticam ilícitos ambientais e e também o pagamento de indenizações aos responsáveis por incêndios dolosos e desmatamento ilegal.

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“Não é razoável que, ano após ano, bilhões de reais de dinheiro público sejam gastos combatendo incêndios dolosos e desmatamentos claramente ilegais. Com este ciclo perpétuo, pune-se duplamente a sociedade”, completou o ministro.

Em março de 2024, o STF determinou que o governo federal terá que cumprir metas contra o desmatamento na Amazônia por meio da quinta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm). Além disso, há medidas de combate às queimadas que devem ser cumpridas.

O caso chegou ao STF em 2020. Nas ações julgadas, partidos políticos cobraram do ex-presidente Jair Bolsonaro ações contra o desmatamento da Amazônia.

O plano estava em passos lentos durante o governo Bolsonaro e foi retomado em junho de 2023 pelo atual governo.

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