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Junho tem Eclipse Solar, Lua de Morango e dia mais longo do ano

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Foto: NBC News

O mês de junho terá diversos fenômenos no céu. Depois do eclipse lunar, vem aí o eclipse solar, no dia 10 de junho, chamado de Anel de Fogo.

Também teremos o solstício de junho, que marca a noite mais longa e o começo do inverno no sul do equador. No hemisfério norte, teremos o início do verão e o dia mais longo do ano, o solstício de verão.

Ainda em junho, é aguardada a belíssima Lua de Morango.

Eclipse Solar – Anel de Fogo

O “anel de fogo” não é um eclipse total, porque as bordas do Sol podem ser vistas ao redor da lua.

Também conhecido como eclipse solar anular, ele será visível em partes da Rússia, Groenlândia e norte do Canadá. E será visível parcialmente no norte da Ásia, Europa e Estados Unidos.

Infelizmente, no Brasil, não será possível a visualização. Porém, há vários sites na internet que vão transmitir o fenômeno.

“Os eclipses anulares são semelhantes aos eclipses totais em que a Lua, a Terra e o Sol estão alinhados para que a Lua se mova diretamente na frente do Sol visto da Terra”, disse Alex Young, Diretor Associado de Ciência da Divisão de Ciências Heliofísicas no Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA.

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“Mas não ocorre um eclipse total, ou seja, a Lua não bloqueia completamente o disco visível do Sol porque a Lua está mais longe e seu tamanho aparente no céu é [ligeiramente] menor do que o Sol. Isso significa que um pequeno anel do disco solar é visível ao redor da Lua”.

De acordo com Young, os eclipses solares ocorrem duas semanas antes, ou depois de um eclipse lunar.

Lua de Morango

A Lua de Morango será vista 24 de junho. Ela estará mais brilhante por volta das 3h40 no horário de Brasília, mas será visível até mais tarde.

A lua morango tem o nome das tribos algonquinas de nativos americanos, porque esta lua cheia era o sinal para a colheita de morangos silvestres.

No entanto, ela tem outros nomes em outras partes do mundo. Na Europa, é chamada de lua de mel, lua do hidromel ou lua cheia de rosa. No hemisfério sul, é conhecida como lua de carvalho, lua fria ou lua de noite longa, de acordo com EarthSky.org.

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Solstício de verão e de Inverno

O dia mais longo do ano costuma iniciar o verão e, com ele, a colheita no hemisfério norte. Portanto, não deve ser surpresa que o solstício esteja ligado à fertilidade, tanto da variedade vegetal quanto humana, em vários destinos ao redor do mundo.

O solstício de verão chegará em 20 de junho às 23h16 (horário de Miami), iniciando o verão no hemisfério norte e o inverno no hemisfério sul.

O solstício de inverno, chega no dia 21 de junho às 0h16 (horário de Brasília), marcando o primeiro dia de inverno no hemisfério sul.

Foto: reprodução
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Olho no Araguaia – Com informações da CNN

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GERAL

STF permite desapropriação de terra por incêndio criminoso e desmatamento ilegal

Medida deve ser aplicada quando responsabilidade for comprovada

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– AGÊNCIA DA NOTÍCIA

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (28) a desapropriação de imóveis rurais envolvidos em casos de incêndios criminosos ou desmatamento ilegal. A medida deverá ser aplicada pelo governo federal e pelos estados quando a responsabilidade do proprietário estiver devidamente comprovada.
A decisão do ministro foi proferida na ação na qual o STF determinou medidas para prevenção e combate a incêndios na Amazônia e no Pantanal.

No entendimento de Flávio Dino, a Constituição permite a desapropriação de terras que não cumprem sua função social, mediante prévia e justa indenização com títulos da dívida agrária.

Segundo o ministro, nos casos de incêndios e desmatamentos ilegais, a desapropriação pode ser autorizada pela falta de preservação do meio ambiente.

“Determino a intimação da União para que promova as medidas administrativas necessárias à desapropriação, por interesse social, de imóveis atingidos por incêndios dolosos ou desmatamento ilegal, quando a responsabilidade do proprietário esteja devidamente comprovada”, decidiu.

Na mesma decisão, Dino também permitiu que a União e os estados da Amazônia Legal e do Pantanal impeçam a regularização fundiária em propriedades que praticam ilícitos ambientais e e também o pagamento de indenizações aos responsáveis por incêndios dolosos e desmatamento ilegal.

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“Não é razoável que, ano após ano, bilhões de reais de dinheiro público sejam gastos combatendo incêndios dolosos e desmatamentos claramente ilegais. Com este ciclo perpétuo, pune-se duplamente a sociedade”, completou o ministro.

Em março de 2024, o STF determinou que o governo federal terá que cumprir metas contra o desmatamento na Amazônia por meio da quinta fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm). Além disso, há medidas de combate às queimadas que devem ser cumpridas.

O caso chegou ao STF em 2020. Nas ações julgadas, partidos políticos cobraram do ex-presidente Jair Bolsonaro ações contra o desmatamento da Amazônia.

O plano estava em passos lentos durante o governo Bolsonaro e foi retomado em junho de 2023 pelo atual governo.

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