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Cuiabá já prepara vacinação de Jornalistas e pessoas sem comorbidades

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, reiterou durante sua visita ao Senai Porto – 6º polo de imunização contra a Covid-19 – seu compromisso em prol da vacinação da população cuiabana em tempo célere, conforme a chegada de novas remessas de doses. Com isso, ele anunciou que serão vacinados os jornalistas e pessoas que possuem idades abaixo de 59 anos, sem comorbidades, também serão contemplados em breve.

“Dessa forma, quem não tem comorbidade que está achando que vai demorar muito, já tem uma expectativa de quando será vacinado. E como temos as vacinas Pifzer, a Astrazeneca e com a chegada de novas remessas de Coronavac, já é possível vislumbrar essa nova celeridade de imunização da população de Cuiabá”, informou o prefeito.

“Eu já determinei à secretaria de saúde, Ozenira Félix, para que faça o levantamento da necessidade de continuar vacinação as pessoas com comorbidades, como orienta o Ministério da Saúde, mas paralelo a isso, irmos vacinando as faixas etárias que não tem comorbidades. Por exemplo, hipertensão, mas vamos vacinar, mas vacinar também todos que tem a faixa de 59 anos, depois 58, 57, 56, independentemente de ter comorbidade ou não. Desta forma cumpriremos com a vacinação do grupo de prioridades, e também estaremos acelerando a vacinação da população por faixa etária, porque aquelas pessoas que não possuem comorbidades também estão ansiosas para serem imunizadas”, informou o prefeito.

O  guia de comorbidade continuará a ser seguido, como sugerido pelo Ministério de Saúde. A Prefeitura também abriu na segunda (17), o pré cadastro para a imunização contra a covid, para pessoas 30 a 39 anos, com comorbidades. Além disso,  a primeira-dama Márcia Pinheiro, anunciou na última semana,  inclusão dos profissionais de assistência social no grupo prioritário para imunização contra COVID-19.

Atualmente estão sendo imunizados pessoas com comorbidades na faixa etária de 40 a 59 anos, além dos profissionais da saúde, pessoas em situação de vulnerabilidade, gestantes e puérperas, acima de 18 anos, com comorbidades, pessoas com a Síndrome de Down, também acima de 18 anos e pessoas com deficiência permanentes, além dos idosos e integrantes das forças armadas.

Além do Senai Porto, a Capital já dispoõe de outros cinco polos de vacinaçã, no Centro de Eventos do Pantanal, Sesi Papa, Sesc Balneário, Assembleia Legislativa e na UFMT (temporariamente suspenso em razão do aguardo de recebimento de vacinas Coronavac).

Olho no Araguaia/Folha Max

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Mato Grosso

“Sem fertilizante, o agro e o Brasil quebram”, diz Mendes

Governador apontou que país importa quase 90% do potássio que consome

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O governador Mauro Mendes, que disse que falta de políticas públicas oferecem riscos à segurança alimentar Foto: Reprodução

O governador Mauro Mendes (União) defendeu, nesta quarta-feira (29), a necessidade de o Brasil adotar políticas públicas mais eficientes para garantir a soberania do agronegócio e a segurança alimentar, especialmente com a redução da dependência da importação de fertilizantes.

A defesa foi feita durante sua participação no evento Agro Horizonte, em Brasília, e o promovido pela Globo Rural e Valor Econômico, reuniu especialistas, autoridades e lideranças do setor para discutir inovação e sustentabilidade no campo.

Mauro lembrou que o agronegócio brasileiro é responsável direto pelo superávit da balança comercial e por garantir a segurança alimentar de boa parte do planeta.

“O Brasil importa quase 90% do potássio que consome. Isso é um risco estratégico grave. Não dá para aceitar que uma mina descoberta no nosso território, como a de Autazes, demore 15 anos para ser licenciada. Essa dependência coloca em risco o presente e o futuro do agronegócio”, criticou.

Produtor de alimentos

O governador reforçou que Mato Grosso é o maior produtor de alimentos do país, e faz isso dando exemplo de sustentabilidade.

“Produzimos muito e preservamos mais ainda: 60% do nosso território está intacto. Somos o maior produtor de biodiesel, de etanol de milho e líderes em práticas ambientais transparentes. Mas sem fertilizante, não há produção. E sem produção, o Brasil quebra”, alertou.

De acordo com Mauro, além de reduzir a dependência dos fertilizantes, o Governo Federal precisa fortalecer ações como o seguro agrícola.

“Assim como somos referência no agro, também já fomos referência no futebol e hoje lutamos para não ficar fora de uma Copa. O mesmo pode acontecer com o agro, se não fizermos a lição de casa. Mato Grosso está fazendo sua parte, com investimentos pesados em rodovias, logística e infraestrutura para ajudar a escoar a produção. Mas é preciso que o país como um todo avance”, concluiu.

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