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Acusado de chefiar tráfico em Minas Gerais é preso em Mato Grosso

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Numa abordagem de rotina, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal em Cáceres/MT, na tarde de ontem, abordou na BR 070 um veículo Toyota Hilux CD, cor preta, com placas de Uberlândia/MG.

O veículo era ocupado por dois homens e uma mulher, que informaram estar vindo dos estados de Minas Gerais e Goiás com destino a Pontes e Lacerda/MT, para vender um veículo para um rapaz não conhecido.

Diante das histórias contraditórias os policiais fizeram uma checagem mais minuciosa e suspeitaram da documentação apresentada pelo passageiro, sendo feito contato com a Delegacia de Polícia Civil em Poconé/MT, para conferência da carteira de identidade. Devido ao referido documento ter apresentado suspeita sobre sua autenticidade sendo na sequência, confirmada a fraude. Momento em que o suspeito informou ter adquirido o RG falso em Cuiabá/MT.

Posteriormente, na Delegacia de Polícia Federal a sua verdadeira identidade foi comprovada, e junto ao sistema foram localizados dois mandados de prisão em seu desfavor. Sendo ainda seu nome localizado na lista dos 21 mais procurados no estado de Minas Gerais e apontado como um dos chefes do tráfico de drogas de Patos de Minas/MG.

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O foragido foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Federal em Cáceres/MT, e o casal foi arrolado como testemunha sendo apresentados a disposição da autoridade policial.

Cabe ressaltar que o excelente resultado desse trabalho, só foi possível em razão da integração das forças de segurança.

Olho no Araguaia/Araguaia Noticia

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Cacique preso por ameaçar STF e convocar armados para atos golpistas pede à Justiça para atuar em ritual indígena em MT

José Acácio Sererê Xavante cumpre prisão domiciliar em Aragarças (GO). Pedido destaca que impedir a participação do líder seria uma violação da liberdade cultural e religiosa da comunidade.

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 / G1 – MT

A defesa do cacique de honra do povo Xavante, José Acácio Sererê Xavante, preso por participação em atos antidemocráticos em 2022, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o indígena possa se deslocar até a Terra Indígena Sangradouro, em General Carneiro (MT), até 15 de junho, para participar de uma cerimônia cultural tradicional.

O pedido foi enviado para análise do Ministro Alexandre de Moraes, na segunda-feira (9), e aguarda decisão.

Conhecido como Sererê Xavante, ele foi preso em dezembro de 2022 por ameaçar integrantes do STF, invadir o terminal de um aeroporto e convocar pessoas armadas para impedir a diplomação do presidente Lula pela Justiça Eleitoral.

Em setembro de 2023, Serere Xavante deixou a prisão com a condição de usar tornozeleira eletrônica. No entanto, violou as medidas cautelares e fugiu para a Argentina, em busca de asilo político. Atualmente, ele cumpre prisão domiciliar em Aragarças (GO).

Na petição, a defesa afirma que a “cerimônia é essencial para preservar a identidade e os saberes ancestrais da comunidade Xavante” e que a ausência do indígena nas últimas cerimônias prejudicou a união e a cultura do povo, além de afetar ritos importantes, como a participação do filho adolescente do cacique.

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O pedido também destaca que impedir a participação do líder seria uma violação da liberdade cultural e religiosa da comunidade, contrariando a Constituição e acordos internacionais do Brasil.

O trajeto entre Aragarças (GO) e a Terra Indígena Sangradouro (MT) é de cerca de 234 km pela BR-070. A defesa garante que a comunidade seguirá todas as regras do STF, incluindo o retorno imediato ao domicílio após a cerimônia.

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