Policial
Alô Água Boa!!!! Prefeitura de Cuiabá dá o exemplo e tira de circulação motos com escapamentos barulhentos

da redação
Diz o ditado que, ” o seu direito termina quando começa o meu”. Infelizmente em Água Boa este lema não prevalece. Um problema que atormenta o Água-boense é a irresponsabilidade de alguns motoqueiros que transitam pelas ruas da cidade com os escapamentos “modificados”, que tem por finalidade fazer barulho excessivo promovendo a perturbação do sossego público.
A Prefeitura de Cuiabá e a Polícia Militar deram o exemplo a ser seguindo pela prefeitura e PM de Água Boa.
Na noite de quinta-feira (11) deflagraram a operação Descarga Livre, que retirou das ruas motocicletas com escapamentos que foram modificados com a finalidade de fazer barulho.
Além disso, a ação verificou ainda licenciamento vencido, ausência de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e outros. No total foram 31 autuações: um por alcoolemia, um por recusa oito por licenciamento vencido, sete sem possuir CNH (art. 162, I), seis com escapamento modificado e nove outras infrações. Ainda, 24 motocicletas foram recolhidas para o pátio da prefeitura. A operação será rotineira. A ideia é retirar de circulação motos ‘barulhentas’. Em Água Boa está aumentando o número de reclamação por parte da população contra esta prática de modificar o escapamento ( proibido por lei e SAIR fazendo barulho e incomodando principalmente idosos, crianças autistas, bebês recém-nascidos e os cães. Segundo as leis de trânsito, o tolerado para o barulho de escapamento de motocicletas é de 55 decibé4is. A prática acarreta ao motociclista infração de natureza grave, com perda de cinco pontos na CNH e multa no valor de R$195,23.“O motociclista terá sua moto recolhida para o pátio. Se o proprietário tiver um mecânico disposto a arrumar o escapamento na hora da fiscalização, ele pode fazer a correção do escapamento e ser liberado. Porém, é muito difícil. E no pátio, também é de responsabilidade do motociclista levar o mecânico”, explicou o supervisor de transito de Cuiabá. Que as autoridades competentes possam seguir o bom exemplo da capital do estado.

Policial
STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão
Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.
A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.
Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.
Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.
Divergência
O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.
Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.
“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.
Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.
Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.
“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.
Defesa
No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.
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