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Bandido morto pelo Bope em MT sequestrou cigano e cobrou R$ 5 milhões

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Família acabou pagando R$ 500 mil, mas Paulo Sérgio decapitou cigano e mandou cabeça para família

O homem identificado como Paulo Sérgio Alves de Souza, de 40 anos, morto nesta terça-feira (11), após atirar contra policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), na cidade de Campo Verde (140 km de Cuiabá), fazia parte de uma quadrilha que atuava na modalidade ‘Novo Cangaço’. Ele também participou do sequestro de um cigano, na Bahia, para tentar conseguir uma recompensa de R$ 5 milhões.

O criminoso era considerado de alta periculosidade e possuía uma ficha criminal extensa. Ele já foi preso por participar de roubo a banco na modalidade novo cangaço e atuava diretamente em outras ações.

Em 2011, Paulo teve um mandado de prisão expedido pela Justiça, após participar de um roubo a banco e trocar tiro com a polícia em Paranatinga. Ele responde a processos de roubo a bancos, lavagem de dinheiro, associação criminosa, entre outros. Existiam contra ele dois mandados de prisão em aberto.

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PC também teria envolvimento com o sequestro do cigano Iranildo Gama Queiroz, na Bahia. A vítima era prima dos irmãos Pascoal Dantas e Luciano Dantas, que exigiram o pagamento de R$ 5 milhões para liberar a vítima.

O pai de Iranildo pagou a quantia de R$ 500 mil, mas ele foi morto, esquartejado e teve sua cabeça enviada para o pai. Em 2017, a ex-mulher de Paulo Sérgio, Girelene Souza Nascimento, foi presa em Várzea Grande, enquanto sacava parte do dinheiro pedido como resgate para a família da vítima.

RIXA FAMILIAR

Após a morte de Iranildo, o pai Zanata Dantas, contratou pistoleiros para que matassem o maior número possível de pessoas da família de Luciano e Pascoal. Luciano, sua esposa Vilma e seu irmão Florisvaldo Dantas escaparam da emboscada feridos, mas o filho de Luciano, João Vitor, morreu a caminho do hospital.

Meses depois, Luciano foi assassinado em Rondônia. A rixa familiar já computa dezenas de mortos entre membros da família e 13 tentativas de homicídio. As mortes ocorreram na Bahia, Tocantins, Maranhão, Rondônia e no Distrito Federal.

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Sérgio Alves de Souza, 40 anos, foi morto a tiros por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) nesta terça-feira (11), em Campo Verde (137 quilômetros de Cuiabá). O criminoso, que também é conhecido como PC, ameaçou atirar nos militares durante uma tentativa de fuga.

De acordo com a Polícia Militar, a equipe do Bope recebeu informações sobre o paradeiro do criminoso que seria um assaltante de banco de alta periculosidade e estaria envolvido com a turma do ‘Bebezão’. Ao chegarem no local da denúncia, o suspeito tentou fugir e atirou contra os policiais que reagiram e conseguiram atingí-lo. O criminoso não resistiu e morreu no local. Paulo Sérgio possui uma extensa ficha criminal e dois mandados de prisão em aberto.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica esteve no local e encaminhou o corpo do criminoso para o Instituto Médico Legal (IML).

Olho no Araguaia/Folha Max

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Polícia Civil prende no Araguaia homem condenado por estupro no Paraná

O procurado responde por estupro de vulnerável e estava com o mandado de prisão decretado pela Comarca de Maringá.

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 PJC – MT

Um homem condenado pela Justiça do Estado do Paraná foi preso pela Polícia Civil de Mato Grosso, nesta segunda-feira (28.4), no município de Barra do Garças, em ação para cumprimento de mandado judicial.

O procurado foi preso pela equipe da 2ª Delegacia de Polícia de Barra do Garças, durante trabalho integrado com a Polícia Civil do Paraná.

Condenado há mais de 10 anos de reclusão, pelo crime de estupro de vulnerável, o foragido foi localizado em Barra do Garças após troca de informações entre as duas instituições.

Ele estava com o mandado de prisão decretado pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e Vara de Crimes Contra Crianças, Adolescentes e Idosos da Comarca de Maringá (PR).

Após cumprimento da ordem judicial, o preso foi encaminhado até a delegacia para as providências cabíveis, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça.

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