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Ex-candidato a vereador é um dos presos na operação que apreendeu 170 tabletes de cocaína

Publicado em

 / Redação MT

Um ex-candidato a vereador por Várzea Grande foi preso na manhã de sábado (8) com 170 tabletes de pasta base de cocaína sendo transportados em uma Mercedes Benz GLA 200 na rodovia MT-358, próximo a Tangará da Serra. Além dele, foram presos mais dois comparsas que estavam em uma Hillux que servia como batedor do comboio.

De acordo com a Polícia Militar, o ex-candidato confirmou que os dois veículos são de sua propriedade e que a droga foi adquirida no município de Comodoro e teria o destino final em Cuiabá. Ele ainda disse que já tentou se eleger vereador pela Cidade Industrial, mas não teve sucesso no pleito.

Durante patrulhamento pela Operação Tolerância Zero, os policiais receberam informações da equipe de inteligência da Força Tática do 1º e 7º Comando Regional, Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e Polícia Rodoviária Federal (PRF) de que dois veículos estariam transitando pela rodovia MT-358 com uma grande quantidade de entorpecentes.

Diante das informações, os militares montaram uma barreira na entrada da cidade e localizaram os veículos. Na abordagem ao veículo Toyota Hillux, onde um suspeito fazia escolta do veículo Mercedes Benz GLA 200, nada foi encontrado. No outro veículo, foram encontrados 170 tabletes de substância análoga à pasta base de cocaína.

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STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão

Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.

A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.

Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.

Divergência

O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.

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Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.

“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.

Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.

Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.

“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.

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Defesa

No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.

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