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Facção pretendia explodir muro de Presidio; explosivos e fuzis são apreendidos

Bandidos de outro estado iriam resgatar presos, mas policiais impediram a ação e prenderam criminosos.

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 / Rd News

Os setores de inteligência das forças de segurança de Mato Grosso desarticularam, nesta segunda-feira (30.12), uma ação criminosa para explodir o muro da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Seis criminosos foram presos, sendo três mulheres e três homens, com fuzis, explosivos e drogas, que foram apreendidos.

“A descoberta dessa tentativa de explosão do muro da PCE foi possível graças aos investimentos realizados pelo Governo do Estado e com o programa Tolerância Zero contra o Crime Organizado. As nossas forças de segurança estão atentas a tudo que está acontecendo e os bandidos que tentarem cometer qualquer tipo de crime em Mato Grosso serão presos. Aqui bandido não se cria”, destacou o secretário de Estado de Segurança Pública, coronel César Roveri.

Conforme informações das Inteligências, os criminosos vieram de outro Estado para resgatar membros de uma facção criminosa, que estavam presos na penitenciária.

“Essa é mais uma ação de tolerância zero contra o crime organizado. Estávamos monitorando esse bando e conseguimos impedir a ação criminosa. Uma operação integrada das inteligências das forças de segurança para a manutenção da tranquilidade da população”, afirmou o secretário adjunto de Inteligência da Sesp, delegado Valter Furtado, que participou de toda a ação.

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Na ação das forças de segurança, em uma casa, duas mulheres foram presas com 30 quilos de pasta base de cocaína. Em outra casa, um bandido foi preso com fuzil e munições. Já no final da tarde, em outra casa usada pelos criminosos, os policiais encontraram 57 bananas de dinamite, espoletas e cordéis de detonação, e mais dois fuzis com carregadores e munição. Mais dois homens e uma mulher foram presos.

A ação das forças de segurança contou também com agentes da Diretoria de Inteligência, da Gerência de Combate ao Crime Organizado e do Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil.

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Líder religioso é preso suspeito de estuprar 03 crianças

Segundo delegada, vítimas foram abusadas por até três anos. Casos foram descobertos após a denúncia da mãe de duas meninas.

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 / G1 – GO

Um líder religioso de 61 anos anos foi preso suspeito de estuprar três crianças em Pontalina, na região sul de Goiás. Segundo a Polícia Civil, o caso começou a ser investigado após a mãe de duas vítimas comparecer à delegacia e denunciar que o homem se aproveitou da fé da família para cometer os abusos contra suas filhas, que eram crianças na época.

Ainda de acordo com a PC, após a primeira denúncia, outra vítima se apresentou e relatou ter sido abusada sexualmente com a mesma abordagem. Além da prática sexual, o homem é suspeito de manipular e perseguir as meninas para que não denunciassem o ocorrido. Com o avanço das investigações, a prisão preventiva foi decretada.

O líder religioso foi preso na quinta-feira (6). Em depoimento, o suspeito permaneceu em silêncio. O nome dele não foi divulgado, por isso o g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

Em entrevista ao g1, a delegada Tereza Nabarro informou que cada menina foi estuprada pelo período de dois a três anos. Segundo a investigação, uma delas foi estuprada entre os 11 e 13 anos e atualmente tem 18. Outra vítima tem 12 anos e os abusos iniciaram aos 5 e duraram até os 7anos. A última tem 18 anos, mas denunciou ter sido abusada entre os 5 e 8 anos de idade.

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“Encerrou faz 6 anos, mas ele perseguia uma das vitimas até ano passado. Além de continuar se aproximando de outras crianças da igreja”, destacou a delegada.

Antes de ser preso, o suspeito foi afastado do cargo que exercia enquanto líder religioso, devido aos relatos de abuso. Tereza Nabarro ressaltou que a denúncia é uma obrigação legal em casos de estupro contra menores, sob pena de cometer crime.

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