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TOLERÂNCIA ZERO

Força Total na Operação Tolerância Zero em Vila Rica-MT. Polícia Militar intensifica ações contra o crime organizado na região

O Governo de Mato Grosso lançou, na última terça-feira (11), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, o serviço Disque Extorsão contra Facções Criminosas. O canal permite denúncias anônimas e sigilosas pelo telefone 181 ou por meio do Programa Tolerância Zero, disponível online.

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 / PMMT

Na tarde de sexta-feira, 14 de março de 2025, às 17h, a Polícia Militar do Estado de Mato Grosso deu continuidade à Operação Tolerância Zero em Vila Rica. A ação segue as diretrizes do Quartel Comando-Geral da PM e do Governo do Estado, com o objetivo de combater o crime organizado, as facções criminosas e os delitos que afetam a sociedade do Araguaia xingu.

A operação tem apresentado resultados expressivos, com apreensão de drogas e armas de fogo, recuperação de veículos roubados e captura de criminosos foragidos. As ações da Polícia Militar reforçam a segurança e demonstram o compromisso das forças de segurança com a população.

Novo Canal de Denúncias contra Facções Criminosas

O Governo de Mato Grosso lançou, na última terça-feira (11), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, o serviço Disque Extorsão contra Facções Criminosas. O canal permite denúncias anônimas e sigilosas pelo telefone 181 ou por meio do Programa Tolerância Zero, disponível online.

Além disso, os cidadãos podem utilizar o sistema E-Denúncias, acessível no site  https://portal2.sesp.mt.gov.br/e-denuncias/servlet/sesp.edenuncia.home da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), onde há uma aba específica para crimes relacionados a facções. O denunciante não precisa se identificar nem fornecer dados do aparelho utilizado.

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A Operação Tolerância Zero segue reforçando a segurança na região do Araguaia, garantindo mais tranquilidade para a população.

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Policial

STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão

Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.

A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.

Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.

Divergência

O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.

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Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.

“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.

Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.

Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.

“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.

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Defesa

No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.

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