APREENSÃO
Forças policiais apreendem 115 quilos de entorpecentes e prende 8 pessoas por tráfico de drogas nas cidades de Canarana, Ribeirão Cascalheira e Várzea Grande


Na cidade de Canarana, a Força Tática do 13º Comando Regional recebeu informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre um veículo Fiat Toro que estava na região central da cidade, com grande quantidade de entorpecentes. Os policiais iniciaram diligências e localizaram o veículo em um lava-jato.
Na abordagem, o condutor do veículo, de 64 anos, apresentou informações desencontradas. No carro, os militares localizaram 31 tabletes de skank (supermaconha), na carroceria do veículo, avaliadas em R$ 429 mil. O suspeito afirmou que levaria as drogas para Barra do Garças e recebeu voz de prisão em flagrante, sendo conduzido para a delegacia da cidade.
Diante da suspeita, os agentes iniciaram vistoria ao carro e localizaram 21 quilos de pasta base e 22 quilos de maconha, escondidos dentro de cilindros de oxigênio. Os dois suspeitos receberam voz de prisão e foram encaminhados para a Polícia Civil da cidade. As drogas apreendidas causaram prejuízo de R$ 1,1 milhão ao crime.
Em Várzea Grande, a equipe do Grupo de Apoio (GAP) do 4º Batalhão desarticulou uma quadrilha e prendeu quatro homens e uma mulher por tráfico de drogas. A ação iniciou durante uma abordagem, no bairro Mapim, onde dois homens foram localizados com porções de maconha.
Para os policiais, os suspeitos informaram outros três locais onde havia mais entorpecentes guardados. Os militares se deslocaram aos endereços e encontraram o restante da quadrilha, além de tabletes de maconha e porções de outras drogas.
Ao todo, foram apreendidos 40 tabletes de maconha e porções da mesma droga e cocaína, além de balanças de precisão e materiais utilizados para o tráfico. Os criminosos foram conduzidos para a Central de Flagrantes de Várzea Grande para registro da ocorrência e demais providências.
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.

Policial
STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão
Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.
A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.
Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.
Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.
Divergência
O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.
Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.
“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.
Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.
Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.
“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.
Defesa
No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.
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