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Indígenas bloqueiam BR-158 e cobram pedágio irregular de motoristas

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Na segunda-feira, 6 de outubro de 2025, indígenas bloquearam a BR-158 em um trecho entre Nova Xavantina e Água Boa. O protesto, que incluía a cobrança ilegal de pedágio de motoristas, foi uma represália ao atropelamento de um indígena na noite anterior. 

Detalhes do ocorrido:
  • O bloqueio ocorreu na região do PA Santa Maria.
  • Os indígenas estavam cobrando pedágio de motoristas que tentavam passar pelo trecho.
  • Uma longa fila de veículos se formou nos dois lados da pista.
  • O protesto foi motivado pela morte de um indígena atropelado na rodovia.

 Antecedentes e contexto:

Embora esse bloqueio específico tenha ocorrido em outubro de 2025, a BR-158 é palco de frequentes protestos indígenas há anos, muitas vezes relacionados a questões territoriais e conflitos envolvendo o tráfego da rodovia.

Em março de 2021, a Justiça Federal já havia determinado o fechamento de um trecho da BR-158 que corta a Terra Indígena Marãiwatsédé, também no Mato Grosso, devido a impactos socioambientais.

Outras ações judiciais e obras de contorno do traçado original têm sido discutidas e implementadas para tentar resolver a situação de conflito entre a rodovia e a comunidade indígena.
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Policial

Cadáver enterrado em quintal de residência em Água Boa (MT) é localizado pela PM e três pessoas são presas

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A Polícia Militar prendeu um homem e duas mulheres suspeitos pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver, nesta sexta-feira (7.11), em Água Boa. Na ação, os policiais militares localizaram o corpo de um homem identificado como Ronair Tavares da Silva, de 29 anos, que estava enterrado em uma cova rasa, na residência dos suspeitos.

Conforme o boletim de ocorrência, a equipe do 16º Batalhão de PM recebeu informações do setor de inteligência sobre uma vítima de homicídio que havia sido enterrada no quintal de uma casa, no bairro Setor Cristalino.

Os policiais foram ao endereço informado na denúncia e encontraram duas mulheres que, questionadas sobre o fato, negaram toda a situação, mas que apresentaram divergências nos depoimentos. Após serem perguntadas novamente, uma suspeita revelou ter visto seu marido fazer um buraco no quintal da casa, não sabendo informar com precisão a data.

A mulher também revelou que seu marido trabalhava em uma fazenda, para onde os militares se deslocaram. Na propriedade rural, o homem foi abordado, sendo verificado que ele possuía mandados em aberto pelos crimes de estupro de vulnerável e porte ilegal de arma.

O suspeito foi indagado sobre o possível corpo enterrado no quintal da sua casa. Primeiramente, o homem negou a situação, mas após alguns minutos afirmou que havia cometido o crime de homicídio contra uma pessoa e que teria enterrado ela no quintal.

Diante das informações repassadas, os policiais solicitaram apoio de maquinário específico e desenterrou o corpo na casa, acionando a Polícia Judiciária Civil e Politec para trabalhos de perícias. 

Por fim, os três suspeitos receberam voz de prisão e foram conduzidos para a delegacia da cidade para registro da ocorrência e demais providências. O caso está sob investigação da Polícia Judiciária Civil.

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