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Mulher é baleada por disparo enquanto caminhava por propriedade rural em Querência; tiro foi dado pelo vizinho

O suspeito foi localizado e encaminhado à delegacia.

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 / Olhar Alerta

Uma mulher de 53 anos deu entrada no Hospital Municipal de Querência na segunda-feira (10), após ser atingida por um disparo de arma de fogo enquanto caminhava em sua propriedade rural.

Segundo informações repassadas ao site Olhar Alerta, a Polícia Militar foi informada sobre o caso e seguiu até a unidade de saúde, onde conversou com o esposo da vítima. Segundo relato, o casal caminhava pelo sítio quando tiros foram ouvidos vindos da propriedade vizinha. Em um dos disparos, a mulher sentiu o impacto nas costas, e ao olhar, percebeu um ferimento. Diante da situação, seguiram imediatamente para o hospital em busca de atendimento.

Com base nas informações colhidas, a equipe policial foi até o local de onde teriam partido os tiros. Durante as diligências, um suspeito foi localizado, junto com a arma e munições possivelmente utilizadas. Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes da PM e, posteriormente, apresentado à Polícia Judiciária Civil para as medidas cabíveis.

As investigações seguem para esclarecer as circunstâncias do caso.

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STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão

Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.

A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.

Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.

Divergência

O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.

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Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.

“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.

Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.

Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.

“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.

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Defesa

No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.

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