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Operação da Polícia Civil prende traficantes e bloqueia R$ 90 milhões

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Investigadores também cumpriram nove mandados de busca e apreensão contra a quadrilha do tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica que agia em Mato Grosso, Minas Gerais e Pernambuco.

Duas pessoas foram presas acusadas de pertencerem à quadrilha de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica que agia em Mato Grosso, Minas Gerais e Pernambuco. Outros 9 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Civil, em apoio a Operação Calcanhar de Aquiles, deflagrada em Pernambuco.

Os nomes dos acusados não foram divulgados, mas houve bloqueio de R$ 90 milhões em bens.

A operação foi desencadeada diante de investigação iniciada em julho de 2020, para desarticular uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

As investigações conduzidas pela Delegacia de Polícia da 72ª Circunscrição de Barreiros, integrante da 13ª Delegacia Seccional de Polícia de Palmares (13ª Desec), foram assessoradas pela Diretoria de Inteligência da Polícia Civil de Pernambuco (Dintel), e contaram com o apoio do Laboratório de Lavagem de dinheiro (LAB) do estado.

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Nesta sexta-feira (23), são cumpridos 15 mandados de prisão e 23 de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Barreiros (PE). Em Mato Grosso, foram cumpridas 11 ordens judiciais, sendo dois mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão, nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande.

A operação conta com a participação de 70 policiais civis, além do apoio operacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), Polícia Civil de Minas Gerais (PC-MG) e da Polícia Civil de Mato Grosso (PC-MT).

Olho no Araguaia – Repórter MT

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STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão

Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.

A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.

Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.

Divergência

O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.

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Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.

“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.

Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.

Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.

“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.

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Defesa

No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.

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