Policial
Operação integrada Salutem em Campinápolis e Nova Xavantina resultam na apreensão de armas de fogo e autuações por crimes e infrações ambientais

A operação integrada das Forças de Segurança que contou com a Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros e dos Grupamentos Especializados CIOPAER, Força Tática, Batalhão de Trânsito e Batalhão Ambiental deflagrada no dia 21/04 na região de Campinápolis e Nova Xavantina resultou na Apreensão de diversas armas de fogo, munições, autuações ambientais e de trânsito.
Segundo informações colhidas pelo site Olho no Araguaia, no primeiro dia da Operação, uma equipe composta pela Polícia Judiciária Civil, Força tática e PM de Campinápolis localizou um homem de 43 anos de idade logo após uma denúncia de disparo em via pública na vila do PA Santa Celia, localizado na zona rural do Município, o qual foi Autuado e preso pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e disparo de arma de fogo em via pública, tendo em vista que os policiais localizaram uma arma de fogo em sua residência e mais cinco armas de fogo de diversos calibres de sua propriedade que estavam escondidas na casa de seu irmão, além de vários cartuchos intactos.
Ao averiguarem uma denúncia de cultivo ilegal de entorpecente, os Policiais também localizaram 3 pés de maconha numa fazenda do município, os quais foram apreendidos e entregues à Autoridade Policial.
Na cidade de Nova Xavantina, a Equipe da Polícia Ambiental em conjunto com a PJC contou com o apoio da aeronave do CIOPAER que ao sobrevoar a cidade, identificou um loteamento dentro de uma APP (Área de Preservação Permanente), onde havia lotes já ocupados, com obras em andamento à menos de 100 metros de distância do Rio das Mortes, o que configura crime ambiental e infração administrativa nos termos da lei 9.605/1998 e Código Florestal.
Além dessa área, com a ajuda da Aeronave Oficial, foram identificadas vários loteamentos com ocupação ilegal dentro da APP, foram devidamente autuados para posterior deliberação por parte das Autoridades.
No geral, as Forças de Segurança avaliaram como positiva a Operação pois conseguiram reduzir os índices de criminalidade, transmitindo a sensação de segurança na população, mantendo o foco na repressão.
Olho no Araguaia – Assessoria Polícia Civil

Policial
STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão
Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.
A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.
Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.
Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.
Divergência
O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.
Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.
“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.
Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.
Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.
“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.
Defesa
No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.
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