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pulverização de agrotóxicos

Piloto que lançou agrotóxico sobre escola em Goiás e intoxicou 36 crianças foi solto mediante fiança

Na ocasião, os alunos e professores foram rapidamente atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pelo Corpo de Bombeiros.

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/CBN Goiânia

O piloto de 34 anos que esteve envolvido em um incidente de pulverização de agrotóxicos que resultou na intoxicação de 38 pessoas, incluindo 36 crianças e dois professores, foi libertado após o pagamento de fiança em Rio Verde (GO).

Como informa a CBN Goiânia, além dele, o proprietário da empresa responsável pela aeronave e o responsável técnico pela pulverização também foram liberados mediante fiança.

De acordo com o delegado regional de Rio Verde, Danilo Fabiano Carvalho Oliveira, a decisão de liberar os suspeitos após o pagamento de fiança foi determinada pela Justiça. O incidente ocorreu no dia 4 de maio, quando a aeronave da empresa Aerotex, responsável por serviços de pulverização agrícola, liberou agrotóxico acidentalmente sobre a Escola São José do Pontal.

Na ocasião, os alunos e professores foram rapidamente atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pelo Corpo de Bombeiros, apresentando sintomas como dores de cabeça, formigamento nos braços e falta de ar.

De acordo com informações da prefeitura de Rio Verde, a liberação do veneno ocorreu devido a um erro durante a operação de pulverização, afetando a escola.

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A Aerotex, que utiliza o inseticida para o tratamento de pragas em lavouras de milho, afirmou em comunicado que a exposição dos estudantes e funcionários foi involuntária e negou que houvesse um derramamento direto de inseticida sobre a escola.

Segundo a empresa, todas as pessoas afetadas foram atendidas rapidamente e liberadas dos hospitais ainda na tarde do incidente.

O caso levanta preocupações sobre as práticas de pulverização aéreas e a necessidade de regulamentações mais rigorosas para garantir a segurança de comunidades próximas às áreas agrícolas.

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Policial

Homem é multado após pescar peixes e publicar fotos nas redes sociais durante período de piracema

Caso aconteceu em Talismã, no sul do Tocantins, e foi encaminhado ao Naturatins e ao Ministério Público. A pesca em rios e lagos está proibida até o dia 28 de fevereiro de 2026.

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 / G1 – TO

Um homem de 38 anos foi autuado por pesca predatória durante o período de piracema em Talismã, região sul do Tocantins. Segundo a Polícia Militar, o crime foi identificado após o suspeito publicar nas redes sociais fotos dos peixes que havia pegado. Ele deve pagar uma multa de R$ 3 mil.

O caso foi registrado na segunda-feira (3) pela equipe do Batalhão de Polícia Militar Ambiental. Conforme a polícia, o homem teria publicado nas redes sociais a pesca de vários peixes da espécie pintado.

O suspeito foi localizado na zona urbana da cidade. Ele confessou que havia postado as fotos dos animais e afirmou que não tinha capturado os peixes sozinho, mas não indicou quem seria o outro autor.

Os procedimentos e a autuação serão encaminhados ao Naturatins e ao Ministério Público para as providências cabíveis.

Piracema

Naturatins explica as regras e proibições de pesca durante a piracema

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A pesca em rios e lagos está proibida até o dia 28 de fevereiro de 2026. A medida é tomada para proteger a reprodução dos peixes e garantir o equilíbrio do ecossistema.

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Segundo o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), estão liberadas apenas a pesca amadora esportiva na modalidade pesque e solte e a pesca de subsistência para ribeirinhos, desde que não seja para fins comerciais.

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