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PM e PRF apreendem 400 kg de drogas avaliadas em R$ 20 milhões

As equipes flagraram diversos tabletes de entorpecentes escondidos nas longarinas do caminhão.

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 / Secom – MT

Uma ação integrada entre policiais militares do 15º Batalhão e policiais federais da Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu, na manhã desta segunda-feira (24.3), uma carga de 400 kg de pasta base de cocaína, em Alto Araguaia. A carga gerou um prejuízo em mais de R$ 20 milhões às facções criminosas. Um homem foi preso em flagrante por tráfico ilícito de drogas.

Conforme informações do boletim de ocorrência, as equipes realizavam policiamento na região, quando identificaram o condutor de um caminhão guincho, que já havia passado pelo Posto Fiscal da Fazenda Estadual, em Alto Araguaia.

O veículo de carga foi interceptado no município de Santa Rita do Araguaia, em Goiás, onde os policiais identificaram o comportamento extremamente nervoso do condutor. Diante da suspeita, o caminhão foi retornado ao Posto Fiscal para uma vistoria detalhada.

Na unidade policial, as equipes flagraram diversos tabletes de entorpecentes escondidos nas longarinas do caminhão. Os tabletes estavam enrolados em plásticos verde. O suspeito não relevou origem e destino dos entorpecentes.

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A droga descarregada e o suspeito foram encaminhados à delegacia de Alto Araguaia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.

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STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão

Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.

A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.

Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.

Divergência

O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.

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Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.

“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.

Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.

Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.

“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.

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Defesa

No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.

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