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PM prende suspeito com armas e mais de 300 munições em Cocalinho

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O suspeito foi conduzido à Delegacia de Água Boa

Em Cocalinho, policiais militares em apoio ao Fórum local prenderam um homem de 30 anos, por crimes de resistência, posse irregular de arma de fogo de uso permitido, desobediência a decisão judicial e contravenção. A prisão ocorreu na terça-feira (6), em uma fazenda, na zona rural da cidade.

A equipe da Polícia Militar foi acionada para dar apoio a oficiais de justiça, fins de cumprimento de carta precatória, em uma fazenda da região. Após a leitura do mandado, o suspeito se recusou a deixar o local, obstruiu o trabalho da PM, chegando a fazer ligações para um policial civil na cidade de Araguaiana, dizendo que ele estaria sendo vítima de abuso de autoridade.

Os policiais perguntaram ao suspeito se ele teria arma de fogo no local, o homem confessou que sim, e disse que a arma era registrada no exército como caçador e atirador desportivo, apresentando os CRAFS da carabina calibre 22 e do revólver calibre 44 Magnum, no entanto, foi verificado que a autorização de manejo de javali estava vencida e ele não tinha o porte de trânsito do revólver calibre 44; apenas da carabina cal 22.

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Na ação, os policiais apreenderam as duas armas de fogo, 60 munições, 61 cartuchos deflagrados e 277 munições calibre 22. O suspeito foi conduzido à Delegacia de Água Boa.

A ocorrência foi entregue à Polícia Judiciária Civil.

Serviço

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, pelo 190 ou, sem precisar se identificar, por meio do disque – denúncia 08000.65.3939. Nesse número sem custo de ligação, qualquer cidadão por informar situações suspeitas ou crimes.

Olho no Araguaia/Secom-MT

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Cacique preso por ameaçar STF e convocar armados para atos golpistas pede à Justiça para atuar em ritual indígena em MT

José Acácio Sererê Xavante cumpre prisão domiciliar em Aragarças (GO). Pedido destaca que impedir a participação do líder seria uma violação da liberdade cultural e religiosa da comunidade.

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 / G1 – MT

A defesa do cacique de honra do povo Xavante, José Acácio Sererê Xavante, preso por participação em atos antidemocráticos em 2022, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para que o indígena possa se deslocar até a Terra Indígena Sangradouro, em General Carneiro (MT), até 15 de junho, para participar de uma cerimônia cultural tradicional.

O pedido foi enviado para análise do Ministro Alexandre de Moraes, na segunda-feira (9), e aguarda decisão.

Conhecido como Sererê Xavante, ele foi preso em dezembro de 2022 por ameaçar integrantes do STF, invadir o terminal de um aeroporto e convocar pessoas armadas para impedir a diplomação do presidente Lula pela Justiça Eleitoral.

Em setembro de 2023, Serere Xavante deixou a prisão com a condição de usar tornozeleira eletrônica. No entanto, violou as medidas cautelares e fugiu para a Argentina, em busca de asilo político. Atualmente, ele cumpre prisão domiciliar em Aragarças (GO).

Na petição, a defesa afirma que a “cerimônia é essencial para preservar a identidade e os saberes ancestrais da comunidade Xavante” e que a ausência do indígena nas últimas cerimônias prejudicou a união e a cultura do povo, além de afetar ritos importantes, como a participação do filho adolescente do cacique.

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O pedido também destaca que impedir a participação do líder seria uma violação da liberdade cultural e religiosa da comunidade, contrariando a Constituição e acordos internacionais do Brasil.

O trajeto entre Aragarças (GO) e a Terra Indígena Sangradouro (MT) é de cerca de 234 km pela BR-070. A defesa garante que a comunidade seguirá todas as regras do STF, incluindo o retorno imediato ao domicílio após a cerimônia.

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