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PM prende traficantes com mais de 5 kg de entorpecentes e arma de fogo e munições no Araguaia Redação

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Após denúncia de que um Uber estaria trazendo drogas em um veículo Siena, para serem entregues aos integrantes do Comando Vermelho comercializarem no município, foi mobilizada uma equipe da Polícia Militar, com policiais de serviço e também de folga, para uma operação no intuito de apreender a droga e os suspeitos envolvidos em Flagrante.

Em dado momento viaturas em patrulhamento próximo à rua constante da denúncia avistou-se dois suspeitos em frente a uma referida residência, os quais, ao avistarem a viatura tentaram fugir deixando cair no chão diversos tabletes de entorpecentes, onde posteriormente foram recolhidos e contabilizados pela polícia somando 7 tabletes de substâncias análoga à maconha pesando aproximadamente 5 kg e 1 tablete de crack, pesando aproximadamente 550 gramas.

Em ato contínuo, a equipe de policiais militares saiu ao encalce dos suspeitos, que após serem avistados resistiram a prisão, obrigando os policiais a fazer uso progressivo da força, o que ocasionou escoriações e hematomas em ambos os suspeitos e em um dois policiais.

Após fazer a revista pessoal foi encontrado uma arma de fogo cal. 32 na cintura de um dos envolvidos contendo 6 munições intactas.

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Por sua vez, o motorista do Uber que foi o responsável pelo transporte e entrega da droga, foi abordado logo após ser avistado por outra guarnição policial, e também foi preso.

Cabe ressaltar que ambos os suspeitos possuem diversas passagens, tais como tráfico de entorpecentes, estelionato e homicídio.

Diante do flagrante, foi dado voz de prisão aos suspeitos e entregues a Del. Pol. local onde ficarão a disposição da justiça.

Olho no Araguaia – Agência da Notícia

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STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão

Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.

A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.

Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.

Divergência

O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.

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Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.

“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.

Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.

Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.

“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.

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Defesa

No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.

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