Policial
Policial de Confresa é preso suspeito de envolvimento com tráfico de drogas e organização criminosa

O Militar preso passava informações sobre operações policiais a traficantes de Confresa.
Um policial lotado na 3ª CIA de Polícia Militar do município de Confresa foi preso após uma operação de combate ao tráfico de drogas. O Militar foi detido em flagrante no último sábado (13) quando participava junto com policiais de uma operação contra o tráfico.
Durante uma operação que visava o combate ao tráfico, os Militares foram surpreendidos com um “colega” de farda envolvido com traficantes e membros de uma facção criminosa.
O Militar que não teve o nome revelado estava em Confresa a pouco mais de um ano, e é oriundo de Cuiabá onde se formou na última turma da Polícia Militar de Mato Grosso.
O comandante da PM em Confresa Tenente Coronel Escolástico falou sobre as providências que a instituição tomou após o conhecimento do crime.
Escolástico diz que a instituição não compactua com as atitudes tomadas pelo policial. “Estamos tristes com o que aconteceu, mas fico feliz em saber que nossos policiais não se esconderam de aplicar o que manda a lei, independente de quem seja” pontuou o Coronel.
Segundo a Polícia Militar, o PM é acusado de repassar informações aos traficantes ligados a uma facção criminosa que age no comando do tráfico de entorpecentes na região.
No celular de um dos suspeitos que fugiu após uma abordagem da PM, foram encontradas mensagens trocadas entre o Soldado e os traficantes. O Policial que estava de serviço foi preso pelos próprios colegas que trabalhavam na operação.
De acordo com Escolástico, o Militar foi levado para Vila Rica onde aguarda o término dos procedimentos que o caso requer.
Ele destaca ainda que os Militares de Confresa ficaram bastante chateados com o rumo que o colega tomou, e que esse tipo de atitude são casos isolados na Polícia Militar.
Agência da Notícia

Policial
STF condena mulher que pichou estátua no dia 08 de janeiro a 14 anos de prisão
Débora foi condenada por cinco crimes, inclusive golpe de estado

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira (25) a 14 anos de prisão a cabelereira Débora Rodrigues dos Santos, acusada de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 e de pichar a frase “Perdeu, mané” na estátua A Justiça, localizada em frente ao edifício-sede da Corte.
A condenação a 14 anos por cinco crimes foi obtida pelos votos dos ministros Alexandre de Moraes, relator do caso, Flávio Dino e Cármen Lúcia. Cristiano Zanin votou pela condenação a 11 anos, e Luiz Fux aplicou pena de um ano e seis meses de prisão.
Com o fim do julgamento, a cabelereira está condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.
Após a publicação da decisão, a defesa de Débora poderá recorrer da decisão. Ela está em prisão domiciliar.
Divergência
O julgamento foi suspenso no mês passado por um pedido de vista do ministro Luiz Fux, que devolveu o caso para julgamento.
Na manifestação proferida hoje, Fux votou pela condenação a um ano e seis meses de prisão somente pelo crime de deterioração de patrimônio tombado. O ministro absolveu a acusada dos crimes contra a democracia.
“O que se colhe dos autos é a prova única de que a ré esteve em Brasília, na Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023 e que confessadamente escreveu os dizeres “Perdeu, Mané” na estátua já referida”, justificou o ministro.
Após o voto de Fux, Moraes publicou um adendo ao seu voto para reafirmar que ela participou dos atos golpistas e também deve ser condenada pelos crimes contra democracia, não só pela depredação.
Segundo Alexandre de Moraes, Débora confessou que saiu do interior de São Paulo, veio para Brasília e ficou acampada em frente do quartel do Exército para participar dos atos golpistas.
“Débora Rodrigues dos Santos buscava, em claro atentado à democracia e ao estado de direito, a realização de um golpe de Estado com decretação de intervenção das Forças Armadas”, afirmou o ministro.
Defesa
No início do julgamento, os advogados afirmaram que receberam o voto do ministro Alexandre com “profunda consternação”. Segundo a defesa, o voto pela condenação a 14 anos de prisão é um “marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro”.
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