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Tenente da Polícia Militar informa situação da desocupação da Porta da Amazônia

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Cerca de 60 famílias da comunidade Porta da Amazônia sofrem com o despejo

Mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus, cerca de 60 famílias da comunidade Porta da Amazônia, localizada a 50 km do município de Confresa, sofrem com a ação de despejo. Recentemente foi iniciada a desocupação das terras pelas forças militares regionais.

O Tenente Coronel Diniz, que está comandando os militares na operação – explica como está o processo de desocupação da Porta da Amazônia, que teve início no primeiro dia de abril, e tem previsão de terminar nessa quinta-feira (8):
Já havia sido feito um trabalho anterior em dezembro, onde os ocupantes tinham sido informados da decisão de desocupação, e no dia primeiro iniciamos apropriadamente a operação de missão na posse. Então a gente passou em todas as pessoas que ocupavam a fazenda, e contabilizamos o total de 47 ocupações distintas, informando junto com um oficial de justiça para tratarmos a respeito de prazos, sobre quando poderiam sair e o que poderiam levar.

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O tenente explicou que desde então muitas famílias já saíram do local, juntamente com as máquinas agrícolas utilizadas pelos trabalhadores do campo, mas que existem alguns animais lá dentro – principalmente gado.

Diniz conta que todo o processo está ocorrendo de forma pacífica e ordenada, e que há sim protesto por parte de algumas famílias, mas que ele entende a situação de quem está sendo obrigado a sair de lá, e toda a comoção social na população das duas cidades mais envolvidas nessa operação: Confresa e Vila Rica.

Foram acionadas tropas de Vila Rica e também de outras cidades de Mato Grosso, e até a Polícia Rodoviária Federal ajudou na operação, tendo em vista que a fazenda corta a BR-158, mas que nenhum uso de força foi necessário até o momento.

As famílias moram na região desde 1996, quando o grupo empresarial Kaiowá, proprietário do terreno, teria entrado em falência. O novo pedido de despejo e reintegração de posse acontece após a área ter sido leiloada, em 2018, para quitar as dívidas do antigo dono, e o arrematante, Agropecuária Lago Grande S.A., ter conseguido na justiça de São Paulo uma carta precatória para a reintegração de posse.

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PM e PRF apreendem 400 kg de drogas avaliadas em R$ 20 milhões

As equipes flagraram diversos tabletes de entorpecentes escondidos nas longarinas do caminhão.

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 / Secom – MT

Uma ação integrada entre policiais militares do 15º Batalhão e policiais federais da Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu, na manhã desta segunda-feira (24.3), uma carga de 400 kg de pasta base de cocaína, em Alto Araguaia. A carga gerou um prejuízo em mais de R$ 20 milhões às facções criminosas. Um homem foi preso em flagrante por tráfico ilícito de drogas.

Conforme informações do boletim de ocorrência, as equipes realizavam policiamento na região, quando identificaram o condutor de um caminhão guincho, que já havia passado pelo Posto Fiscal da Fazenda Estadual, em Alto Araguaia.

O veículo de carga foi interceptado no município de Santa Rita do Araguaia, em Goiás, onde os policiais identificaram o comportamento extremamente nervoso do condutor. Diante da suspeita, o caminhão foi retornado ao Posto Fiscal para uma vistoria detalhada.

Na unidade policial, as equipes flagraram diversos tabletes de entorpecentes escondidos nas longarinas do caminhão. Os tabletes estavam enrolados em plásticos verde. O suspeito não relevou origem e destino dos entorpecentes.

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A droga descarregada e o suspeito foram encaminhados à delegacia de Alto Araguaia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.

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