ÁGUA BOA
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Política

Deputado quer aprovar projeto para cancelar multa de R$ 10 mil aplicada a comerciantes

Publicado em

O deputado Faissal Calil (PV) quer que o Governo de Mato Grosso anistie as multas de R$ 10 mil aplicadas aos comerciantes que descumpriram o decreto estadual, conforme determina a Lei 11.316/2021.

“Realmente é um absurdo, uma indecência, as pessoas estão lutando para sobreviver, só querem trabalhar e mesmo assim são multadas pelo governo na quantia de R$ 10 mil”, defendeu o parlamentar.

A indicação de um projeto para a anistia foi feita pelo deputado, na sessão dessa segunda-feira (19) da Assembleia Legislativa (ALMT). Ele reclama que há um “tratamento desigual” entre os setores no estado.

Faissal se refere às lotações diárias dos ônibus de linha e que nem assim os empresários do transporte público foram multados, como vem ocorrendo com os comerciantes.

Com a lista dos estabelecimentos que sofreram as multas, principalmente em municípios do interior, o deputado pediu apoio dos colegas para aprovar a anistia que ele considera “injusta”.

Conforme a Lei n° 11.316/2021, a multa é de R$ 500 para o cidadão e R$ 10 mil para a empresa. Ou seja, com a nova lei, em caso de reincidência, o cidadão poderá arcar com penalidade de R$ 1.500 e as empresas com R$ 30 mil.

Leia Também:  “É a CPMI do combate à safadeza”, dispara Wellington Fagundes após instalação da comissão que vai investigar fraudes no INSS

Faissal prometeu dialogar com a Casa Civil do Estado para buscar “a correção desse absurdo!”.

Olho no Araguaia – Repórter MT
COMENTE ABAIXO:
Advertisement
Click to comment

You must be logged in to post a comment Login

Leave a Reply

Política

Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

Published

on

 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

Leia Também:  “É a CPMI do combate à safadeza”, dispara Wellington Fagundes após instalação da comissão que vai investigar fraudes no INSS

“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

AGUA BOA

VALE DO ARAGUAIA

MATO GROSSO

POLICIAL

MAIS LIDAS DA SEMANA