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ESCLARECIMENTO

Dinheiro de emenda PIX ainda não caiu no caixa, diz prefeito de Cocalinho

Prefeito Márcio Aguiar disse que emenda de R$ 590 mil, destinada pela deputada Coronel Fernanda vai entrar nos cofres da prefeitura e papel do MPF é natural

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/Semana 7

O prefeito de Cocalinho (853 km de Cuiabá), Márcio Baco Aguiar (União Brasil), desmentiu na segunda-feira (18), numa entrevista à emissora de rádio, de Água Boa, que esteja sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) no que diz respeito ao monitoramento em vigor feito por aquele órgão sobre uma emenda de PIX de 590 mil reais, da deputada federal Coronel Fernanda (PL) destinada ao seu município.

Baco informou na ocasião que esse recurso, que será direcionado à regularização fundiária na cidade, (de cerca de 7 mil habitantes), “ainda não chegou a Cocalinho” e disse a este portal de notícias achar louvável o trabalho do Ministério Público Federal e que está à disposição para todos os esclarecimentos a esse respeito e que ele ou a Coronel Fernanda não “estão na mira da Justiça”, conforme noticiou um site de Barra do Garças.

A Portaria do dia 12 de novembro foi publicada no Diário Oficial de segunda-feira (18) e emitida pela Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso, a resolução abriu Procedimento de Acompanhamento para monitorar a aplicação de emendas parlamentares, especificamente as transferências especiais popularmente conhecidas como “emendas PIX”, conforme noticiou o portal Olhar Jurídico da capital Cuiabá.

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A medida da procuradora Valeria Etgeton Siqueira, foi tomada para assegurar transparência no uso dos recursos públicos, com o objetivo de combater possíveis atos de corrupção, o que não está sendo o caso da administração de Cocalinho, conforme sustenta o prefeito Baco.

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Política

Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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