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Governador autoriza projeto de ampliação e modernização do Hospital Regional Paulo Alemão

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O governador Mauro Mendes (DEM), autorizou a execução do projeto para a ampliação e modernização do Hospital Regional de Água Boa.

O anúncio foi feito pelo próprio governador após uma reunião com o prefeito de Água Boa nesta terça-feira (27/04), no Palácio Paiáguas, na capital Cuiabá.

O encontro contou com a participação do prefeito Dr. Mariano Kolankiewicz Filho (MDB), da primeira-dama e secretária de Assistência Social, Juliana Souza Kolankiewicz, do deputado do Araguaia Dr. Eugênio Paiva (PSB) e do secretário da Casa Civil de Mato Grosso Mauro Carvalho.

Ficou definido que o município apresentará o projeto final das obras para aprovação técnica da Secretaria de Estado de Saúde (SES), e posterior licitação.

“Um projeto importante para o Araguaia, sobre o qual temos nos dedicamos nos últimos meses e que finalmente pudemos apresentar ao governador. Como médico e por muitos anos gestor da unidade, conheço de perto todas demandas do nosso regional e sem dúvida, que a ampliação do hospital trará novas condições de trabalho e atendimento à população” disse emocionado o prefeito Dr. Mariano.

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O projeto prevê a construção de 1.300 metros quadrados, que entre outras demandas, abrigará o centro de hemodiálise, novos leitos de enfermaria e a ampliação do centro cirúrgico.

Reconhecido em todo o estado de Mato Grosso pela eficiência e resultados positivos, o Hospital Regional Paulo Alemão é referência para os municípios de Água Boa, Canarana, Campinápolis, Cocalinho, Nova Nazaré, Gaúcha do Norte, Nova Xavantina, Querência e Ribeirão Cascalheira formadores do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Araguaia (CISMA), e também garante suporte aos demais municípios do Araguaia.

Olho no Araguaia – ASCOM AB

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Política

Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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