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Governador Mauro Mendes aparece com 20,2% e lidera corrida ao Senado

Neste levantamento, 1.321 pessoas foram entrevistadas em cinco cidades da região do Araguaia.

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O atual governador reeleito de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), aparece liderando a corrida a uma das duas cadeiras em disputa no Senado Federal nas eleições de ano vem, segundo o Instituto AGVPPEL, de Barra do Garças. A prévia, que analisa o cenário de possíveis nomes que poderão sair em busca de votos em 2026, foi realizada entre os dias 7 e 11 de abril e ouviu 1.321 pessoas em cinco cidades da região do Araguaia.

Os entrevistadores do Instituto percorreram os municípios de Barra do Garças, onde 325 pessoas foram ouvidas; General Carneiro, 261; Tesouro, 64; Primavera do Leste, 530; e Paranatinga, 141, que somam cerca de 125  mil eleitores, de um total de  2.588.547 millhões que possui o estado de Mato Grosso.

O instituto utilizou a forma estimulada, na qual se apresenta ao entrevistado o nome de um possível pré-candidato, com a seguinte pergunta: “Dentre os nomes citados como pré-candidatos ao Senado Federal, em quem você votaria?” O resultado ficou da seguinte maneira:

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Governador Mauro Mendes (UB), 20,2%; seguido da deputada estadual Janaina Riva (MDB), com 7,3%; em terceiro, o deputado federal José Medeiros (PL), com 2,3%; o candidato à reeleição senador Jayme Campos (UB), com 2,1%; o ministro e senador candidato à reeleição Carlos Fávaro, com 1,7% e o ex-presidente da Aprosoja Antônio Galvão (DC) com 0,8%. Indecisos somaram 36% e 29,5% não responderam.

Mauro Mendes, senador

O levantamento também mediu a aprovação da gestão do governador à frente do estado de Mato Grosso. 53,8% dizem aprovar o governo Mauro Mendes, 16% reprova, 14,3% estão indecisos e 15,8% não responderam.

Mauro Mendes, Senador

A AGVPPEL pretende realizar outras quatro etapas para a coleta de dados: 2ª fase (05 a 09 de maio): Novo São Joaquim, Campinápolis, Água Boa, Canarana, Ribeirão Cascalheira e Querência; 3ª fase (09 a 13 de junho): Bom Jesus do Araguaia, Serra Nova Dourada, Novo Santo Antônio, Alto Boa Vista, Luciara e São Félix do Araguaia; 4ª fase: Barra do Garças, Araguaiana, Nova Xavantina, Pontal do Araguaia, Ribeirãozinho e Araguainha; 5ª fase: Canabrava, Porto Alegre do Norte, Confresa, Vila Rica, Santa Terezinha, Santa Cruz do Xingu, São José do Xingu e Espigão do Leste.

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 Dados do levantamento

Os dados foram coletados entre os dias 07 a 11 de abril de 2025, totalizando 1321 pessoas, sendo 46,9% mulheres e 53,1% homens, com as seguintes faixas etárias: 16 a 17 anos: 6,0%; 18 a 24 anos: 14,5%; 25 a 34 anos: 24,4%; 35 a 44 anos: 25,9%; 45 a 59 anos: 18,0%; acima de 60 anos: 11,3%. Sobre o grau de escolaridade: Analfabetos: 3,9%; Ensino fundamental: 24,9%; Ensino médio: 60,6%; Ensino superior: 10,6%

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Política

Por unanimidade, Senado aprova isentar IR para quem ganha até RS 5 mil

Cerca de 25 milhões de brasileiros vão pagar menos imposto

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O plenário do Senado aprovou, por unanimidade, nesta quarta (5), o projeto de lei 1087/2025 que isenta do Imposto de Renda (IR) quem ganha até R$ 5 mil mensais e aumenta a taxação de altas rendas. Se o texto for sancionado até o final do ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a redução do IR passa a valer a partir de janeiro de 2026.

O governo calcula que cerca de 25 milhões de brasileiros vão pagar menos impostos, enquanto outros 200 mil contribuintes terão algum aumento na tributação. “É uma medida que dialoga com a vida real das pessoas”, disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Para compensar a perda de arrecadação, o projeto prevê uma alíquota extra progressiva de até 10% para aqueles que recebem mais de R$ 600 mil por ano (R$ 50 mil por mês). O texto também estabelece a tributação para lucros e dividendos remetidos para o exterior com alíquota de 10%.

O projeto foi encaminhado pelo governo em março ao Congresso e foi aprovado em outubro pela Câmara. O relator da proposta foi o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que acatou apenas emendas dos senadores Eduardo Gomes (PL-TO) e Rogério Carvalho (PT-SE).

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Histórico

O relator do projeto no Senado, Renan Calheiros, defendeu a proposta e destacou que a decisão seria histórica para o país. “O projeto do imposto zero é um dos mais importantes e mais aguardados dos últimos anos”.

Renan apontou que a proposta do Executivo corrige injustiças e contribui para o bem-estar social “ao promover a justiça tributária, diminuir a carga de tributos que incide sobre a baixa renda e aumentar a carga incidente sobre os super ricos”.

De acordo com o senador, o “imposto zero” vai beneficiar perto de 25 milhões de trabalhadores e será compensado pelo aumento da carga sobre 200 mil super ricos. “Os trabalhadores terão um ganho médio de R$ 3,5 mil por ano”.

Ele destacou que, para quem tem rendimentos entre R$ 5 mil e R$ 7,35 mil, haverá uma redução proporcional do imposto.

Entenda o projeto

Se for sancionado pelo presidente Lula ainda em 2025, a nova legislação isentará, a partir de janeiro do ano que vem, o imposto de renda sobre rendimentos mensais de até R$ 5 mil para pessoas físicas e reduzirá parcialmente o imposto pago por quem ganha entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350.

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Haverá uma alíquota mínima de IR para quem ganha a partir de R$ 600 mil por ano. O texto prevê uma progressão, chegando a 10% para rendimentos acima de R$ 1,2 milhão por ano, incluindo dividendos.

Outro ponto é que, a partir de janeiro de 2026, a entrega de lucros e dividendos de uma pessoa jurídica a uma mesma pessoa física residente no Brasil em valor total maior de R$ 50 mil ao mês ficará sujeita à incidência do IRPF de 10% sobre o pagamento, vedadas quaisquer deduções na base de cálculo.

Ficam de fora da regra, segundo o projeto, os pagamentos de lucros e dividendos cuja distribuição tenha sido aprovada até 31 de dezembro de 2025, mesmo que o pagamento ocorra nos anos seguintes.

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