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Política

Governo de Mato Grosso estreita relações com Arábia Saudita

Mauro Mendes destacou a importância de Mato Grosso no cenário mundial, como um dos maiores produtores de alimentos.

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 / Secom – MT

O governador Mauro Mendes se reuniu com o embaixador da Arábia Saudita no Japão, Dr Ghazi, durante a Expo Osaka 2025, nesta segunda-feira (9.6). O objetivo do encontro foi estreitar relações tanto culturais, como comerciais.

Durante o encontro, Mauro Mendes destacou a importância de Mato Grosso no cenário mundial, como um dos maiores produtores de alimentos.

“Mato Grosso representa um terço de tudo que o Brasil produz em alimentos. Se fossemos um país, estaríamos entre a 6ª e 8ª posições entre os países que mais produzem no mundo. Nosso potencial é imenso, além de sermos o único Estado do Brasil que tem capacidade de aumentar sua produção, sem derrubar nenhuma árvore”, ressaltou o governador.

O embaixador mostrou as inovações em tecnologia que a Arábia Saudita desenvolve, as projeções de futuro para o país e a necessidade de estreitar relações com um Estado que produz alimentos como Mato Grosso. “Foi muito importante receber Mato Grosso em nosso pavilhão. Vamos estreitar relacionamentos tanto culturais, como comerciais”, reforçou.

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O embaixador ainda mostrou para o governador o que o país está projetando para o futuro como a cidade Neom, que está em construção na região fronteiriça entre a Arábia Saudita, Jordânia e Egito. “Ela será uma cidade inteligente, linear, com uso de energia limpa e sem a necessidade de carros”, informou.

Troca de experiências

A comitiva do Governo também percorreu os pavilhões da Alemanha, Coreia do Sul, Estados Unidos, Kuait, China e Brasil, para troca de experiências e também para encontrar soluções disruptivas que possam ser utilizadas no Estado.

Para os deputados estaduais Ondanir Bortolini, o Nininho, e Beto Dois a Um, é importante que o estado esteja voltando os olhos para os exemplos de desenvolvimento e inovação. “Além das oportunidades de abrir o comércio do Estado para os mercados da Ásia, Europa e Oriente, é fundamental aprender com quem tem anos de história e evolução social e econômica. Analisar o que funcionou para poder adaptar à nossa realidade”, ressaltaram.

Também compõem a comitiva do Governo os secretários de Estado Fábio Garcia (Casa Civil), Rogério Gallo (Fazenda), Laice Souza (Comunicação), César Roveri (Segurança Pública) e Basílio Bezerra (Planejamento e Gestão), e o procurador do Ministério Público de Contas, Alisson Alencar.

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Agenda de terça-feira (10): a comitiva terá reunião com integrantes da Prefeitura de Osaka para tratar das cidades inteligentes.

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Política

Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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