Política
Janaina diz que novo presidente do MDB passará por crivo de Bezerra
Ela é uma das cotadas para assumir a presidência do partido e disse buscar “consenso interno” para sucessão de Bezerra.

/ Midia News
Atual secretária-geral do MDB em Mato Grosso, a deputado Janaina Riva afirmou que o partido vai trabalhar para tomar uma decisão em consenso a respeito da sucessão do presidente Carlos Bezerra no comando da sigla.
Na última segunda-feira (18), o ex-deputado federal anunciou que deixará a presidência após 30 anos.
O partido passará por uma eleição interna que definirá a nova composição a partir de agosto. Com a saída de Bezerra, o deputado federal Juarez Costa e Janaina são os principais cotados para assumir a presidência.
“O Bezerra deu uma declaração muito importante, o MDB realmente não funciona assim, não é uma escolha entre cinco pessoas, então é óbvio que vamos trabalhar para haver um consenso dentro do partido, tentar fazer uma chapa consensual”, afirmou à imprensa.
Ao comunicar que deixaria o comando da sigla, Bezerra disse que a decisão sobre a composição do novo Diretório Estadual será tomada nos próximos meses.
Ele ainda descartou a existência de um nome de sua preferência para assumir a presidência. Segundo ele, os membros do MDB atualmente estão organizando chapas.
Apesar da fala do líder, Janaina disse que o crivo de Bezerra será peça fundamental para a escolha do novo Diretório Estadual.
“Essa chapa também tem que atender o nosso presidente Carlos Bezerra, isso passa por ele. A gente precisa entender que apesar de estar fora da política, o MDB é a filha do Bezerra, são muitos anos presidente, ele se filiou junto com o presidente Temer, então esse respeito à história, à trajetória do Bezerra tem que existir”, afirmou.
“O que não queremos é uma ruptura de gestão, nós queremos uma transição. […] É ele [Bezerra] que dá as cartas, com certeza. Não só ele como o Diretório Estadual.”

Política
Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula
As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

/ Assessoria
O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).
Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.
“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.
Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.
“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.
Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.
Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.
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