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Justiça determina nova eleição para membros da Comissão Geral do Legislativo de Água Boa

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Através de uma Liminar, a Justiça de Água Boa acatou a intervenção do partido  Democratas (DEM), representado pelo Advogado DR. José Renato de Morais, e determinou que seja realizada nova eleição para a escolha dos membros que integram a Comissão Geral da Câmara de Vereadores de Água Boa.

Segundo oque apurou o site Olho no Araguaia , o Democratas sentiu-se injustiçado com a forma que ocorreu a distribuição das vagas entre os vereadores do partido para compor a Comissão Geral, não foi respeitado o princípio da proporcionalidade.

O Mandato de Segurança da 1º Vara de Água Boa, é datado de cinco de maio, e o Juiz Dr. João Paulo Leão Rufino determinou no despacho que o Legislativo Municipal realize nova eleição para a escolha dos membros da comissão no prazo de 15 dias.

“A Câmara Municipal tem um prazo de dez dias para apresentar defesa sobre o caso”; foi o que afirmou o Presidente Luís Cesar de Lara Pinto Filho., que irá aguardar manifestação do jurídico para providências.

Lembrando que a Comissão Única é extremamente importante, pois é através dela que tramitam os projetos, bem como a fiscalização de forma mais aprofundada.

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A Comissão Geral atual é formada pelos vereadores: Ari Zandona – DEM,  Léo Enfermeiro – MDB,  Professora Eva -PSB,  Bicho – PSB e  Junior Silveira – PL

Veja a Decisão na Integra clicando no Link a baixo.

Decisão – DEM

 

 

 

 

 

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Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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