Política
Mendes vai ao Japão e Coreia em busca de investimentos para MT
Governador participa de série de eventos e reuniões com representantes de grandes empresas.

/ Secom – MT
O governador Mauro Mendes (União) viaja para o Japão e a Coreia do Sul, de 6 a 19 de junho, em busca de novos investimentos e parcerias para Mato Grosso.
Neste período, o Governo ficará sob a liderança do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos).
A primeira-dama, Virginia Mendes, estará na viagem e custeará as despesas com recursos próprios.
“A Ásia é um grande reduto de tecnologia, inovação e práticas de eficiência. Além de ser uma fonte de inspiração de iniciativas que podemos implementar no Estado”, disse Mendes.
“É um mercado pujante, no qual Mato Grosso já possui fortes parcerias”, acrescentou.
Entre as agendas no Japão estão a Expo Osaka, a maior exposição de cultura e tecnologia do planeta, onde Mato Grosso terá um espaço no Pavilhão Brasil.
Já na Coreia do Sul, estão programadas reuniões com representantes de grandes empresas do país.
“Mato Grosso tem aquilo que o mundo mais precisa. Somos um gigante na produção de alimentos e um gigante na preservação, com 60% do território intacto”.
“É, sem dúvida, um dos melhores locais do planeta para se investir e vamos apresentar todas essas potencialidades para atrair novos investimentos, empregos e desenvolvimento aos mato-grossenses”, concluiu.
Também integram a comitiva para a Ásia os deputados estaduais Beto Dois a Um (União) e Nininho (Republicanos), os secretários Fabio Garcia (Casa Civil), Rogério Gallo (Fazenda), César Roveri (Segurança), Basílio Bezerra (Planejamento e Gestão) e Laice Souza (Comunicação), e o procurador de Contas, Alysson Alencar.
Relação comercial
O Japão e a Coreia do Sul, juntos, compram mais de US$ 1 bilhão em produtos de Mato Grosso, especialmente as commodities de milho, soja, carne e algodão.
No total, Mato Grosso exporta 16 variedades de produtos para esses dois países asiáticos.

Política
Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula
As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

/ Assessoria
O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).
Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.
“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.
Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.
“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.
Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.
Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.
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