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Política

Pagot ressurge e disputará senado em 2026

Aqui em Mato Grosso vamos apoiar o Pivetta ao governo e o Mauro Mendes para o Senado. E teremos mais uma vaga, pretendemos lançar o Luiz Antônio Pagot ao Senado.

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 / GD

O PRD vai lançar o exdiretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, ao Senado por Mato Grosso. Ex-braço direito de Blairo Maggi (PP), Pagot se torna o segundo nome majoritário do partido, que também apoiará a candidatura de Mauro Mendes (União) ao Senado. De acordo com o presidente estadual da sigla, Mauro Carvalho, o foco está no fortalecimento da chapa proporcional e no apoio ao nome de Otaviano Pivetta (Republicanos) para o governo estadual.

“Aqui em Mato Grosso vamos apoiar o Pivetta ao governo e o Mauro Mendes para o Senado. E teremos mais uma vaga, pretendemos lançar o Luiz Antônio Pagot ao Senado”, afirmou Carvalho. Segundo ele, o ex-diretor reúne todas as condições para disputar o cargo. “Ele possui experiência e expertise política para ser candidato no cargo que quiser. E vamos lançá-lo ao Senado.”

Pagot, que comandou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ganhou notoriedade nacional após denúncias de corrupção durante o governo Dilma Rousseff. Ele foi acusado de envolvimento em esquema de extorsão em contratos para financiar campanhas eleitorais, sendo um dos alvos da chamada “faxina ética”.

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Com sua pré-candidatura, o grupo político de Blairo Maggi passa a ter mais um afilhado na corrida ao Senado, ao lado de Mauro Mendes, do senador Carlos Fávaro (PSD) e da senadora Margareth Buzetti (PSD). Além disso, o ex-senador Cidinho Santos — aliado de longa data de Blairo — atua como principal articulador do grupo do governador, com influência direta nas decisões que envolvem as candidaturas majoritárias e na condução das negociações com outras siglas.

Mesmo com o avanço das tratativas em Brasília para a federação entre PRD e Solidariedade, os diretórios estaduais garantem que terão autonomia para conduzir suas estratégias eleitorais. “A federação com o Solidariedade não vai interferir em nada. Com o Solidariedade vamos ver os nomes para compor a chapa de estadual e federal”, reforçou Mauro Carvalho.

Ele destacou ainda que o PRD tem hoje cerca de 10 mil filiados em Mato Grosso e que algumas definições ainda dependem do cenário nacional. “O presidente do Solidariedade, Marco Aurélio, me ligou para falar sobre o assunto, mas com o adiamento da reunião em Brasília, vou esperar o fim das tratativas. Mas é 99,9% de que vai ser concluída.”

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O presidente do Solidariedade em Mato Grosso, Marco Aurélio Coelho, confirmou que participará da reunião que oficializará a federação. “Isso é uma nova reformulação e se faz necessário. Vejo com bons olhos porque são dois partidos que não sofreram desgaste. Temos hoje cerca de 13 mil filiados. Vai ser uma adaptação, mas devemos caminhar para o mesmo lado”, afirmou.

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Política

Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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