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MARCHA A BRASÍLIA

Prefeito de Cocalinho participa da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios

Evento é considerado a maior mobilização municipalista da América Latina.

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 / Assessoria

O prefeito de Cocalinho, Márcio Conceição Nunes (Baco), acompanhado da primeira-dama Haiane Morena, está participando da 26ª edição da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), o evento – maior mobilização municipalista da América Latina – teve início nesta terça-feira (20).

O encontro reúne prefeitos, vereadores, secretários e gestores municipais de todo o país. Neste ano, temas de extrema relevância para as cidades brasileiras estão em pauta como: federalização climática, segurança pública, emendas parlamentares, saúde e educação.

A administração municipal destacou que “o compromisso da gestão é seguir lutando por mais avanços, recursos e melhorias para a cidade”.

Ao longo dos quatro dias de evento, Baco deve participar de painéis temáticos, reuniões com parlamentares e representantes de ministérios, com o objetivo de modernizar a gestão municipal e ampliar o diálogo e acesso aos programas e ações federais.

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Política

Wellington Fagundes pede urgência na votação de projeto que barra aumento do IOF imposto por Lula

As assinaturas já foram colhidas e senador cobra celeridade para evitar que medida siga penalizando quem mais precisa.

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 / Assessoria

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) apresentou requerimento de urgência com assinaturas já colhidas de vários senadores para acelerar a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto editado pelo presidente Lula, que impõe novas regras e amplia a cobrança do IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro).

Publicada em 11 de junho, a norma é a terceira investida da Presidência da República para aumentar a arrecadação via decreto, sem passar pelo Congresso Nacional.

“Essa medida precisa ser barrada com urgência. O povo está sendo penalizado silenciosamente com mais imposto, sem debate, sem transparência e sem aprovação do Parlamento. O Congresso não pode cruzar os braços diante desse atropelo”, afirmou o senador ao justificar o pedido.

Fagundes já havia protocolado o PDL que cancela os efeitos do decreto, apontando que o aumento do IOF por ato unilateral do Executivo fere o princípio da legalidade tributária e representa abuso de poder. Segundo o parlamentar, as mudanças impactam diretamente operações de crédito para empresas, transações de câmbio e até aportes em seguros de vida — setores sensíveis para a população e para o setor produtivo.

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“Estão transformando o IOF numa máquina de arrecadação. Isso é um desvio de finalidade e uma afronta ao papel do Congresso. Governar por decreto não pode virar regra — ainda mais quando mexe no bolso dos brasileiros”, completou.

Com o requerimento de urgência já assinado, o PDL poderá ser incluído diretamente na pauta do Plenário do Senado, sem necessidade de passar previamente pelas comissões temáticas. O objetivo do senador é impedir que o decreto siga em vigor por tempo indefinido, encarecendo o crédito e afetando quem mais depende dele: trabalhadores, pequenos empreendedores e produtores rurais.

Wellington é, até o momento, o único senador de Mato Grosso a apresentar reação legislativa à série de decretos do governo Lula que aumentam o IOF. Caso o PDL seja aprovado, as novas regras deixam de valer, e o imposto volta a ser cobrado nos moldes anteriores — freando o avanço de impostos via canetada.

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